Quando um atacante perde um gol, é comum vê-lo culpar a chuteira, o gramado e até o tempo. Há quem diga que o sol atrapalhou a visão ou que a chuva deixou a bola escorregadia. Entre os cem gols feitos por Rogério Ceni, alguns foram em condições climáticas teoricamente desfavoráveis. Só na teoria, porque na prática o goleiro-artilheiro inverte os fatores e os coloca a seu favor. Em 2002 e 2006, aconteceram dois exemplos disso.