
O segredo do centésimo gol de Rogério Ceni revelado pelo LANCENET! já teve enredo parecido em 2000. Na ocasião, Fábio Aurélio fazia o papel de Carlinhos Paraíba e Gléguer o de Julio Cesar.
A partida acontecia no Brinco de Ouro, em Campinas, e Ceni já havia balançado a rede do Guarani e feito o gol de número 13 da carreira. Uma nova falta surgiu. O goleiro-artilheiro deixou a sua meta e cruzou o campo.
Gléguer tinha aprendido a lição e posicionou melhor os jogadores na barreira do Guarani. Melhor para uma batida de Rogério Ceni. Mas...
- O Rogério foi no lance. Ele ajeitou a bola e eu posicionei a barreira para o chute dele. Mas o Fábio Aurélio foi e bateu. Na verdade, foi uma jogada ensaiada deles. Eu estava esperando o Rogério Ceni bater, o Fabio Aurelio foi bateu e fez o gol - relembra o atual preparador de goleiros do Bragantino.
- Essas coisas acabam chamando atenção da defesa. Porque o cara sai lá do gol para bater uma falta e não vai bater? - questiona.
Contra Gléguer, Rogério Ceni não bateu. Diante de Julio Cesar, com o refugo de Carlinhos, o goleiro cobrou e entrou para a história.