
- Hoje me sinto bem confiante, tenho o grupo quase que na sua totalidade e isso me dá condições de escalar o que eu acho de melhor. No começo da temporada, eu estava realmente muito preocupado porque tinha a obrigação de melhorar uma equipe que terminou 2010 relativamente bem. Só que eu perdi o Ricardo (Oliveira, atacante). Pode parecer pouca coisa, mas me causou enorme dificuldade. Se eu tivesse no início do ano os jogadores que tenho à disposição agora, tudo teria sido diferente. Com esse grupo, não tenho dúvidas de que estamos trilhando o caminho correto – afirmou o treinador.
No treino desta sexta, 27 jogadores foram ao gramado. Carpegiani diz que a briga se tornou tão intensa que agora jogador tem que mostrar serviço até para ficar como opção durante os jogos. Um exemplo disso é o volante Cleber Santana, que custou R$ 4 milhões aos cofres do time do Morumbi e não tem sido relacionado.
- Hoje até a briga para ficar no banco é muito grande. Isso me deixa muito feliz. Comigo, joga quem estiver melhor. Eu tenho uma ou outra exceção no time, o resto depende de aproveitar a oportunidade. Trato todos os jogadores da mesma maneira, sempre com muito profissionalismo. É claro que eu posso cometer um equívoco. Mas, lá na frente, eu vou perceber e fazer a correção – ressaltou o treinador.