Jérôme Valcke, o secretário-geral da Fifa, resolveu que tudo o que tem a ver com o São Paulo é ruim e errado. O projeto do Morumbi pode não ser perfeito, mas certamente não é o pior do Brasil, mas Valcke só fala dele. Há inúmeros casos semelhantes ou piores que o de Oscar no mundo, alguns já julgados, como o de Gael Kakuta, mas Valcke só fala sobre Oscar.
Como Valcke não é brasileiro, a única coisa que se pode deduzir é que o São Paulo, talvez involuntariamente, esteja no caminho de Valcke. Valcke, tudo indica, queria um estádio novo em São Paulo. A quem interessa um estádio novo em São Paulo? A quem quer ganhar comissões indevidas pelas obras. Isso mesmo: corrupção. Mais ou menos o crime que cometeu Jérôme Valcke no caso entre Fifa e Master Card, quando o ilibado Valcke admitiu ter mentido para a multinacional sob a alegação de que eram "verdades, mas mentiras comerciais".
Esse é o secretário-geral da Fifa, e o que ele fala repercute. Sem que seja citado que pertence a uma máfia, como provam os livros "Como eles roubaram o jogo" de David Yallop, e "Foul", de Andrew Jennings. A Fifa é uma máfia, seus processos internos e externos não são honestos e isso está comprovado. Mas a imprensa repercute Jérôme Valcke. Vai entender.
Quem é Jérôme Valcke?

Fonte Blog da Revista ESPN
5 de Março de 2010
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