O articulador central dessa debandada é Vinicius Pinotti. Até a última segunda-feira, Pinotti ocupava o cargo estratégico de consultor da presidência, mas entregou o posto e agora lidera a coleta de assinaturas para um ofício que será protocolado pedindo que Casares deixe o cargo voluntariamente para "preservar a instituição".
O Cálculo dos 171 Votos
A saída de Pinotti e o movimento dos aliados mudam drasticamente a aritmética do Conselho Deliberativo.
O cenário para a destituição de Casares:
Pressão Interna: Com a saída de nomes de confiança, o presidente do Conselho, Olten Ayres, sofre pressão redobrada para convocar a reunião extraordinária que decidirá o futuro da gestão.
O Número Mágico: Para que o afastamento ocorra via votação, são necessários 171 votos (dois terços dos 255 conselheiros). Antes, Casares contava com uma base sólida, mas o novo ofício indica que essa maioria está migrando para a oposição.
Investigações: O abandono dos aliados coincide com o avanço da Polícia Civil, sugerindo que o grupo político tenta se desvincular de possíveis irregularidades administrativas.
A renúncia é vista por muitos conselheiros como a forma mais rápida de estancar a crise e evitar um processo de impeachment desgastante que poderia durar meses. Caso Casares resista e o documento dos aliados seja protocolado, o São Paulo entrará em um dos períodos mais conturbados de sua história administrativa, com o vice-presidente Harry Massis já de sobreaviso para assumir o comando e tentar estabilizar o clube para a temporada 2026.
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fora seu lixo
Que esse ladrão safado, ele e toda sua corja, saiam o mais rápido do clube..
#foracasares
JA DEVIA TER SAIDO PRESO!