Embora Galoppo não tenha atingido as metas de produtividade previstas no contrato de empréstimo original com o time de Buenos Aires, os clubes chegaram a um consenso para um novo formato de negócio que atende aos interesses de ambos os lados.
Ameaça do TAS e Dívida Milionária
Apesar do acerto entre os clubes, o futuro de Galoppo em 2026 está sob grave risco jurídico. O jogador foi condenado pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) a pagar US$ 731 mil (cerca de R$ 4,2 milhões) ao seu ex-empresário, Leandro Escudero.
O "nó" jurídico de Galoppo:
Prazo Fatal: O pagamento deve ser realizado até o dia 3 de janeiro.
Punição: Caso não quite o valor, Galoppo sofrerá um "transfer ban" pessoal, ficando proibido de atuar por qualquer clube profissional até que a dívida seja sanada.
Negativa Argentina: O River Plate já sinalizou que não pretende assumir esse passivo financeiro do atleta, deixando a responsabilidade inteiramente nos ombros do jogador.
Enquanto Galoppo tenta resolver seu imbróglio financeiro para poder estrear no Monumental de Nuñez, o São Paulo celebra a manutenção de peças importantes. A permanência de Enzo Díaz resolve uma carência crônica na lateral-esquerda, enquanto Gonzalo Tapia segue como opção ofensiva para o técnico Luis Zubeldía em 2026.
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