Gabriel Sá foi enfático ao rejeitar a ideia de que a crise institucional serviria para convencer a torcida e o conselho de que a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é o único caminho. Segundo ele, o modelo discutido anteriormente (FIP de Cotia) poderia ser uma "armadilha" para o futuro do Tricolor.
"Não consigo ver isso como uma estratégia. Caso a FIP de Cotia fosse aprovada, o clube ficaria atado à SAF da Galápagos e poderia perder 30% da base. O São Paulo nunca conseguiria recomprar essa parte por R$ 1 bilhão", explicou Sá.
A Gestão em Xeque
O ex-volante Renan Teixeira também subiu o tom contra a atual diretoria. Para ele, as evidências de má gestão são tantas que inviabilizam até mesmo a imagem de Casares como um gestor de SAF. "A conta não fecha", resumiu Renan, questionando a capacidade de liderança dos atuais dirigentes para modernizar o clube.
Os comentaristas concordam que o que se vê no São Paulo hoje é uma demonstração clara de falta de perfil para equilibrar receitas e dívidas. Em vez de uma manobra política sofisticada para atrair investidores, o clube estaria sofrendo com a incapacidade administrativa de lidar com processos internos básicos e com o controle de seus ativos.
Com a política efervescente e a oposição pedindo destituições, o debate sobre o futuro do São Paulo migrou da glória esportiva para a sobrevivência institucional nos próximos anos.
São Paulo FC, Julio Casares, SAF, Gabriel Sá, Renan Teixeira, Crise Política.
SAF já, tem que remover esses bando de velho ladrões que estão acabando com o São Paulo.
dó jeito que a coisa tá andando ano que vem vai ser segunda divisão se esses ladrões não forem presos e espulsos do são Paulo bando de covardes agora não pode ser qualquer saf olha como tá o Bahia hoje
se a SAF é a salvação ninguém sabe, mas é certo que com esses dirigentes sejam da situação ou da oposição, o clube caminha para a falência