O São Paulo Futebol Clube está projetando um encerramento de exercício financeiro em 2026 com um superávit de R$ 37,9 milhões. Esta estimativa foi apresentada na proposta de execução orçamentária que será discutida internamente pelo clube. O planejamento financeiro delineia um cenário de receitas totais de R$ 931,8 milhões, enquanto as despesas estão estimadas em R$ 893,8 milhões. Essa meta reflete a estratégia do clube em manter o equilíbrio financeiro, que está intimamente ligado ao desempenho esportivo, com ênfase na venda de atletas e na exploração comercial do Estádio do Morumbi.
A votação da proposta orçamentária para 2026 se iniciará no Conselho Deliberativo às 22h da quarta-feira (17) e seguirá aberta até as 17h da quinta-feira (18). Detalhando as receitas, o orçamento indica que R$ 121,9 milhões devem ser gerados a partir do Morumbi, englobando bilheteiras, eventos e outras formas de geração de receita. O clube social espera arrecadar R$ 80,2 milhões, enquanto o marketing é apresentado como uma fonte significativa, com uma estimativa de R$ 237,7 milhões, impulsionados por contratos de patrocínios e publicidade.
O setor de futebol profissional permanece como a principal fonte de receita, com uma previsão de R$ 487,1 milhões. Desses, R$ 180,6 milhões dependem diretamente da negociação de atletas, o que destaca a contínua dependência do clube na realização de vendas comerciais para sustentar seu planejamento financeiro. O orçamento também contempla R$ 525 mil em receitas de administração geral e R$ 4,2 milhões em receitas financeiras.
No que diz respeito às despesas, o clube planeja gastar R$ 787,6 milhões em 2026. A administração geral concentrará R$ 15,2 milhões, e as diretorias financeira e de controladoria somarão R$ 4,8 milhões. As diretorias jurídica e de compliance estão orçadas em R$ 7,2 milhões, enquanto a diretoria administrativa terá um custo previsto de R$ 12,1 milhões. Outras áreas importantes no orçamento incluem a diretoria de infraestrutura (R$ 9,9 milhões), o estádio do Morumbi (R$ 32,7 milhões) e o clube social (R$ 71,2 milhões). O marketing tem uma previsão de R$ 26,9 milhões, enquanto a diretoria de comunicação contará com R$ 6,1 milhões.
O maior volume de gastos, mais uma vez, está concentrado na área de futebol profissional. Para essa diretoria, as despesas são estimadas em R$ 542,2 milhões, englobando salários, premiações, logística e custos operacionais do elenco principal. O futebol de base, por sua vez, deverá demandar R$ 58,9 milhões ao longo do ano. Além dessas despesas operacionais, o São Paulo estimou uma carga adicional de R$ 106,2 milhões em despesas financeiras, relacionadas a juros e encargos da dívida do clube.
A proposta orçamentária deverá gerar debates políticos no Conselho Deliberativo, mas os números apresentados indicam que o São Paulo aposta novamente em receitas extraordinárias do futebol, especialmente em relação à venda de jogadores e à utilização do Morumbi, como elementos centrais para alcançar o equilíbrio financeiro projetado até 2026.
a dívida do São paulo é pequena um ano paga tudo o q mata sao esses conselheiros
O Clube deveria subir 15 jogadores da base e contratar 10 jogadores experientes com salário de no máximo R$ 500.000,00 e sem gastar com multa rescisória. E quando for vender um jogador da base que venda por pelo menos £20 milhões. Vender jogador bom por £3 milhões não alivia em nada. Eu acredito que de que pelo menos 15 jogadores da base , uns 3 jogadores podem ser vendido por £25 milhões e £30 milhões. Imagine o clube vender 4 jogadores por £100 milhões. Mataria 40% da dívida do clube. ACORDA TORCIDA DO SÃO PAULO
CORTINA DE FUMAÇA PARA AMENIZAR A ROUBALHEIRA ATUAL.