Recentemente, um áudio chocante trouxe à tona um esquema de venda ilegal de camarotes no estádio do São Paulo, Morumbi. As informações foram reveladas pelo portal ge e geraram grande repercussão, levando o presidente do clube, Julio Casares, a se manifestar por meio de uma carta ao presidente do Conselho Deliberativo, Olten Ayres. Casares destacou a necessidade de uma investigação sobre a exploração clandestina que afetou a reputação do clube.
A situação se agravou com a revelação de que os diretores Douglas Schwartzmann e Mara Casares estavam envolvidos nesse esquema. Ambos já solicitaram licença de seus cargos e serão objeto de investigação pela Comissão de Ética do Conselho Deliberativo. Durante a conversa gravada, os diretores não apenas admitiram sua participação, mas também discutiram abertamente sobre os lucros obtidos com a venda de ingressos para um show da cantora Shakira, ocorrido em fevereiro deste ano.
Em um trecho do áudio, Douglas menciona a confiança que tinha em Mara e como todos os envolvidos se beneficiaram financeiramente. Ele enfatizou que a transação foi realizada na base da confiança, mas que, se algo estivesse errado, deveria haver consequências. Essa conversa indica que há uma cultura de permissividade e conivência dentro da administração do clube.
O camarote do Morumbi em questão, conhecido como 3A, está documentado como 'sala presidência', o que sugere que sua utilização era destinada a eventos de maior relevância institucional. Essa descoberta levanta questões sobre a ética e a responsabilidade dentro da gestão dos recursos do clube, além de potencialmente manchar a imagem do São Paulo, que é um dos clubes mais tradicionais do Brasil.
De acordo com o Estatuto Social do São Paulo, as penalidades para sócios que cometem infrações podem incluir sanções como advertência, suspensão, e até eliminação. A gravidade das ações será determinante para as punições aplicadas, e, se constatado que houve dano à imagem do clube, os envolvidos poderão enfrentar suspensões de até 270 dias.
Com o desenrolar desta investigação, a expectativa é que o São Paulo tome medidas rigorosas para restaurar a confiança de seus torcedores e associados. A transparência e a ética na gestão do clube são fundamentais para assegurar um futuro mais promissor e limpo, longe de escândalos que possam comprometer sua integridade.
está na Hora de fazer uma limpa no São Paulo já tem ser já é convida o presidente casares a se retirar do São Paulo
como não renovar com o Luciano peça fundamental do time