Recentemente, um jogador de futebol revelou como o uso de uma caneta emagrecedora contribuiu significativamente para sua performance. A substância, que é um medicamento para emagrecimento, foi utilizada por atletas do São Paulo, mas desencadeou uma polêmica devido à forma como foi adquirida. O produto foi obtido mediante um fornecedor que não possuía autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Como resultado dessa situação, o São Paulo FC tomou a decisão de rescindir o contrato com o nutrólogo Eduardo Rauen na última terça-feira. Rauen era o responsável por indicar e aplicar a caneta, que contém tizerpatida, em dois atletas da equipe. Sua saída foi confirmada após uma reportagem do UOL expor a irregularidade do fornecedor.
Na última sexta-feira, Rauen defendeu o uso do medicamento, afirmando que ele não estava relacionado às lesões recorrentes que têm afetado o elenco do São Paulo em 2025. Segundo suas declarações, apenas dois atletas utilizaram a caneta em momentos específicos, enquanto estavam em fisioterapia. Ele destacou que a indicação foi feita de forma criteriosa e com o intuito de beneficiar os jogadores que apresentavam IMC elevado e dores articulares, sendo absolutamente relevante contextualizar que o medicamento não foi utilizado em situações de jogo.
Por sua vez, o São Paulo FC se manifestou sobre o tema, esclarecendo que os tratamentos médicos foram realizados de modo individualizado e após rigorosas avaliações clínicas. O clube afirmou que seria desonesto atribuir o alto número de lesões ao uso do medicamento. Além disso, foi ressaltado que a caneta emagrecedora, embora comumente chamada de Mounjaro, é um produto regularizado e aprovado pela Anvisa, fabricado por uma empresa de renome no setor farmacêutico.
O São Paulo destacou ainda o compromisso do clube com a saúde de seus atletas, assegurando que todas as práticas de saúde são conduzidas em conformidade com as normas éticas e legais. O episódio levanta questões importantes sobre a regulamentação do uso de medicamentos no esporte e a responsabilidade dos clubes em garantir a saúde e a integridade de seus jogadores.
e quem explica 75 lesões em um ano, e a volta ao DM após apenas dois jogos pra tratar da mesma lesão???