O futuro do atacante Erick, atualmente emprestado ao EC Vitória, está em pauta, uma vez que o São Paulo busca maneiras de equilibrar suas finanças e encontrar novos destinos para seus jogadores. A temporada para o Tricolor do Morumbi foi decepcionante, marcada pela ausência de títulos e um desempenho aquém das expectativas dos torcedores.
Além de enfrentar dificuldades em campo, o São Paulo lida com sérios problemas financeiros e, dessa forma, a intenção é capitalizar em seus ativos. Erick, que foi emprestado ao Vitória no início do ano, pode ser uma solução, já que o clube baiano manifestou interesse em adquirir o jogador em definitivo. Contudo, o Vitória ainda deve valores ao São Paulo, complicando as negociações.
Conforme reporta a ESPN, o Vitória deve R$ 1 milhão pela utilização de Erick em uma das partidas, além de outras pendências relacionadas ao empréstimo e pagamentos referentes a Wellington Rato. Essa situação financeira tem gerado preocupação entre os torcedores do São Paulo, que temem por complicações no acordo.
A transação torna-se ainda mais complexa em meio à necessidade imposta ao São Paulo de negociar jogadores, o que pode levar a um acordo que beneficie ambos os lados, mesmo com as dívidas existentes. A trajetória de Erick no São Paulo não foi das melhores; ele chegou ao clube a pedido de Dorival Júnior, mas acabou não tendo oportunidades e passou a maior parte de 2024 no banco de reservas.
Diante desse cenário, a torcida do São Paulo expressa sua apreensão sobre a venda de Erick, que vem se destacando no Vitória e pode render uma valorização. O desfecho dessa negociação ainda é incerto, mas os clubes continuam conversando sobre as melhores formas de resolver as pendências financeiras enquanto buscam um acordo que atenda a ambos os interesses.
Fez um bom campeonato Brasileiro,tem menos de 30 anos, não tem um salário alto e precisamos de um atacante que jogue pela direita. Se o Vitoria ainda deve ao São Paulo,tanto pelo Erick,como pelo Rato, o Ideal seria traze-lo de volta, melhor que ter trazido o Rigone de volta. Como tem contrato até 2026: não teríamos que investir nenhum valor