Para concluir a operação, o Esquadrão de Aço desembolsará cerca de 2 milhões de euros (aproximadamente R$ 12,6 milhões), um valor que representa uma redução significativa em relação à cláusula de compra original, fixada em 4,5 milhões de euros. Essa negociação foi facilitada por um acordo de compensação de dívidas entre o São Paulo e o Grupo City, controlador do Bahia, que envolveu parte do débito tricolor referente à contratação do zagueiro Ferraresi, o que cobra a compensação.
Desde a sua chegada a Salvador no início da temporada, Nestor se firmou como peça-chave do Bahia. Com 45 partidas disputadas, ele marcou sete gols e forneceu seis assistências, desempenhando um papel crucial nas conquistas do clube na Copa do Nordeste e no Campeonato Baiano. A sua regularidade e liderança em campo chamaram a atenção da diretoria, que o enxerga como um projeto de longo prazo, o que inclui sua importância na disputa do Brasileirão Betano 2026. Nestor já expressou seu desejo de permanecer no clube, ressaltando a excelente relação com o técnico Rogério Ceni e o ambiente positivo no CT Evaristo de Macedo.
Por outro lado, o São Paulo vê a venda de Nestor como uma estratégia importante para reduzir suas dívidas e abrir espaço financeiro para reforçar o elenco em 2026. Embora a diretoria recorra à importância do meia, reconhece que seu ciclo no clube chegou ao fim.
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por isso que o São Paulo está essa m jogador promessa não souberam administrar para vender bem. agora aceita dinheiro de pinga. depois que vender grupo city vende fácil no dia seguinte por 50 m
Qual craque?
o dinheiro para bolso dos pilantras