O São Paulo protocolou um novo ofício à CBF, solicitando a divulgação dos áudios do VAR relacionados à arbitragem do recente clássico contra o Palmeiras, realizado no último domingo (5). A informação foi confirmada pela publicação Lance!. Na última segunda-feira (6), Rui Costa, representante da diretoria do Tricolor, se reuniu para discutir o assunto.
Embora os áudios tenham sido apresentados ao São Paulo, o clube exige que sua divulgação seja feita publicamente. No total, cinco jogadas foram sinalizadas pelo São Paulo como problemáticas em relação à arbitragem. Dentre essas, duas estão no centro da polêmica: o pênalti não marcado sobre Gonzalo Tapia, que foi derrubado por Allan, e a ausência de um cartão vermelho para Andreas Pereira após uma entrada dura em Marcos Antonio.
Segundo os protocolos da CBF, os áudios só são liberados quando o árbitro em campo consulta a cabine durante a partida, o que não ocorreu na arbitragem de Ramon Abatti Abel. A CBF informou que o VAR não recomendou a revisão da jogada, e, portanto, para que a gravação fosse divulgada, seria necessário fazer um pedido à FIFA.
Cabe destacar que o São Paulo, por direito, pode solicitar a análise dos áudios do VAR através da abertura de um Fórum Permanente, no entanto, a divulgação continua limitada. O clube manifesta interesse em que esses áudios sejam tornados públicos, e não apenas acessados internamente. Além das notas e reclamações que já foram divulgadas, o São Paulo enviou um ofício à CBF questionando as decisões tomadas durante a partida.
Na mesma noite do domingo (5), os árbitros Ramon Abatti Abel e Ilbert Estevam da Silva participaram de um treinamento focado na interpretação das regras. A CBF reconheceu que houve falhas na interpretação dos lances.
isso não foi interpretação e sim má fé desses dois lixos do campo e do Var, roubaram o são Paulo na maior e aquele desgraça da bruxa dos porcos ainda vem querer falar de lance a favor deles
Na minha opinião o SPFC podia entrar com uma representação no Ministério Público de SP e pedir a quebra do sigilo das contas bancárias do árbitro Ramon Abel, porque é muita coincidência em favor do Palmeiras.