Após a partida entre São Paulo e Palmeiras, que terminou com a vitória do Palmeiras por 3 a 2, o clima ficou tenso, especialmente para a diretoria do São Paulo. O presidente do clube, Julio Casares, contatou Samir Xaud, presidente da CBF, para expressar sua insatisfação com a arbitragem liderada por Ramon Abatti Abel. Casares destacou os lances polêmicos que, segundo ele, impactaram diretamente no resultado da partida, que ocorreu no Morumbi.
Entre as principais queixas do São Paulo, foram citados um carrinho de Allan em Gonzalo Tapia, considerado uma falta dentro da área, e uma suposta falta de Gómez em Tapia que originou o primeiro gol do Palmeiras. Além disso, houve reclamações sobre entradas duras dos jogadores alviverdes que poderiam ter resultado em cartões vermelhos. Em resposta a Casares, Xaud reconheceu que as reclamações do São Paulo tinham fundamento, embora não tenha especificado os lances em questão.
Carlos Eugênio Simon, comentarista de arbitragem, corroborou que o pênalti deveria ter sido marcado a favor do São Paulo. Ele afirmou que "o árbitro não marcou, e o VAR não interveio, o que constitui um erro de arbitragem". A súmula do árbitro também registrou ofensas dirigidas por dirigentes do São Paulo, indicando um clima de insatisfação maciça com a atuação da arbitragem dentro e fora de campo.
Após o segundo gol do São Paulo, o Palmeiras reagiu imediatamente e virou o jogo, com gols de Vitor Roque, Flaco López e Sosa. Essa virada foi mais um fator que acirrou o descontentamento são-paulino em relação ao árbitro e ao VAR. Na nota oficial do clube, o São Paulo expressou sua indignação com os erros, enfatizando que a não marcação de um pênalti claro em Tapia, seguido de outros lances duvidosos, comprometeu a credibilidade da competição e o trabalho de todos os envolvidos no time.
A nota ainda exigiu que a Comissão de Arbitragem da CBF tomasse medidas imediatas para abordar a situação que, segundo o clube, está se tornando crônica em suas atuações. O São Paulo irá enfrentar o Grêmio em seu próximo jogo no Campeonato Brasileiro em 16 de outubro, enquanto o Palmeiras se prepara para enfrentar o Juventude em 11 de outubro.
ok, arbitragem e o war vai ser avastado para reciclagem! mas o prejuízo do clube como fica? outra coisa como o maior futebol do mundo não juiz de futebol profissional, e se eles recebem por partida, o que garante que eles não recebem propina. hoje todos tem Pix. e não precisa ser da pessoa em si, pode ser na conta da mulher filho irmão, ou de um amigo. mas uma coisa e certa. a arbitragem e o war no Brasil está ganhando muito dinheiro. e ninguém venha me dizer que isso não existe.