O São Paulo enfrenta um momento desafiador em sua temporada de 2025, marcado por um notável declínio em sua produção ofensiva. A ausência do atacante André Silva, devido a uma lesão, tem impactado consideravelmente a equipe, evidenciando sua importância no esquema tático tricolor.
Com André Silva em campo, o São Paulo disputou 43 jogos e conseguiu marcar 60 gols, resultando em uma média de 1,39 gols por partida. Essa consistência ofensiva demonstra que a equipe, mesmo em jogos equilibrados, tinha a habilidade de transformar oportunidades em gols. No entanto, a situação mudou drasticamente com a sua ausência; nos seis jogos desde sua lesão, o time marcou apenas um gol, reduzindo a média para alarmantes 0,16 gols por jogo, um dos piores índices dos últimos anos.
A dependência do São Paulo em relação ao camisa 9 se torna ainda mais clara quando analisamos os números. Nos jogos em que André participou ativamente, o time obteve 9 vitórias e 4 empates, confirmando que sua presença no ataque não apenas aumenta a produtividade, mas também assegura resultados positivos.
O impacto de André Silva vai além dos números, pois sua movimentação dentro de campo melhora a dinâmica ofensiva da equipe. Sua capacidade de atrair a marcação e abrir espaços para outros jogadores é fundamental para o desempenho coletivo do São Paulo. A falta desse elemento dinâmico dificultou a busca por alternativas que mantenham o nível competitivo da equipe em sua ausência.
Com a previsão de que André Silva só deve retornar aos gramados em 2026, a comissão técnica terá o desafio de encontrar maneiras de reverter este quadro de dependência. A recuperação do atacante será crucial para a continuidade da temporada, mas o São Paulo precisa explorar táticas que garantam a eficiência ofensiva mesmo sem sua principal referência em campo.
Sergio pensei o mesmo k que situação chegamos!
Que situação chegou o São Paulo, depender do André Silva para reverter os resultados.