Müller, um dos ídolos mais renomados da história do São Paulo, não hesita em abordar polêmicas em suas falas. Ultimamente, ele expressou suas preocupações sobre o momento difícil que o clube atravessa e sobre a forma como os jogadores atuais lidam com as críticas que recebem. Em recente participação no podcast Denílson Show, Müller fez observações sobre Luciano, referindo-se ao atleta como um ídolo, ao mesmo tempo em que criticou a torcida por essa idolatria, além de reprovar a atitude do jogador após uma eliminação.
O ex-atacante também dirigiu suas críticas a Arboleda e lamentou que muitos jogadores tomem as críticas de maneira pessoal. Ele destacou que críticas deveriam ser consideradas de forma natural e que os comentários precisam ter fundamento técnico. “Se você faz um comentário polêmico, é necessário ter embasamento. Minhas críticas são sempre técnicas e se o jogador leva para o pessoal, ele é burro”, afirmou.
Müller recordou sua trajetória no São Paulo, desde sua saída da base, onde era a quinta opção, até se tornar titular do time profissional. O ex-jogador compartilhou uma anedota sobre como foi chamado para substituir um jogador e acabou se destacando. “Eu revolucionei o futebol amador, porque no ano seguinte, em 1985, o presidente me disse: Como uma pessoa sai da reserva na base para titular do profissional?”, relembrou, creditando seu sucesso ao treinador Cilinho, que o manteve no clube.
Reconhecido como bicampeão mundial pelo São Paulo, Müller também discutiu as conquistas do time nas finais contra Barcelona e Milan. Ele comentou sobre o jogo contra o Milan, classificado como mais complicado, onde, segundo ele, a equipe italiana teve mais chances. “Nós matamos nas três oportunidades que tivemos. Contra o Barcelona, a partida foi equilibrada e soubemos que, ao empatar, poderíamos buscar a virada”, ressaltou.
Além de suas conquistas pelo São Paulo, Müller também fez parte da seleção brasileira, onde conquistou a Copa do Mundo de 1994, após 56 jogos e 12 gols. Ele contou que estava se preparando para a sua terceira Copa do Mundo e que a geração de 90 sabia que era uma das últimas chances. Isso gerou a decisão de fazer tudo de forma diferente, resultando em um ambiente positivo e colaborativo que culminou na vitória.
Ao longo de sua carreira, Müller teve passagens por todos os grandes clubes paulistas: São Paulo, Santos, Palmeiras e Corinthians. Apesar das experiências em diferentes equipes, é no São Paulo que ele é mais lembrado como um verdadeiro ídolo, tendo disputado 373 partidas e marcado 152 gols pelo Tricolor. “O São Paulo foi o lugar onde tudo começou, onde conquistei 15 títulos e vivi minha melhor fase. O Palmeiras foi diversão e abriu portas quando o São Paulo fechou. Fui ao Corinthians para ajudar o Vanderlei, e no Santos, estava em ótima forma, fazendo os gols mais bonitos da minha carreira”, comentou ao refletir sobre seu legado no futebol.
porque você não falou de calleri ano passado seu *****
Você tá coberto de razão Muller, esses caras são uma cambada de perna de pau, ensina esses caras como joga bola