O presidente do São Paulo, Julio Casares, compartilhou suas perspectivas sobre as vendas de alguns jovens talentos provenientes das categorias de base de Cotia, como William Gomes e Henrique Carmo. Em um cenário financeiro desafiador, o clube realizou a venda de Matheus Alves e Lucas Ferreira neste ano, tratando essas transações como uma necessidade para evitar um déficit no balanço econômico.
Durante uma entrevista à ESPN, Casares enfatizou que o São Paulo está passando por um processo de recuperação financeira. Ele explicou que, embora a manutenção de um time competitivo seja essencial, a venda de jogadores se tornou um imperativo, especialmente quando se lida com jovens atletas que não estão recebendo a quantidade necessária de minutos em campo.
A abordagem do clube terá impacto nos custos operacionais, salários e na infraestrutura necessária para manter o desempenho ideal do time. Casares, ao discutir a venda de Henrique, revelou que o atleta recebeu propostas inicial de 3,5 milhões e 6 milhões de dólares, mas os valores foram considerados insuficientes até que uma nova proposta do CSKA foi apresentada, atingindo 6 milhões de dólares e mais 1 milhão em bônus.
O presidente também mencionou que embora houve uma proposta de empréstimo do PSV, a diretoria optou por manter Henrique até o fim da temporada, até que a situação financeira exigisse uma mudança de estratégia. Ele expressou a importância de equilibrar as finanças do clube, citando que o São Paulo não pode mais se dar ao luxo de registrar déficits financeiros. Ele ressaltou que, embora a conquista da Copa do Brasil em 2023 tenha sido significativa, a oportunidade de vender jogadores como Pablo e Nestor foi perdida devido a lesões, tornando a venda de Henrique e outros ativos uma medida necessária para a saúde financeira do clube.
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