O São Paulo Futebol Clube deu um passo histórico ao aprovar a criação do Fundo de Cotia, em uma parceria com a Galápagos. Esse projeto inovador pode trazer ao clube um total de investimento que varia entre R$ 250 milhões e R$ 350 milhões nos próximos anos. Com a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a iniciativa promete trazer maior transparência e responsabilidade na gestão dos recursos.
No acordo, a Galápagos ficará com 30% das ações do fundo, enquanto o São Paulo manterá 70%. A primeira injeção de R$ 50 milhões será destinada para o alívio de dívidas imediatas, enquanto os próximos R$ 100 milhões têm como objetivo fortalecer a base, em Cotia. A distribuição desse valor já foi planejada com clareza: R$ 22 milhões para contratações, R$ 15 milhões para melhorias em infraestrutura e tecnologia, e R$ 63 milhões para capital de giro.
O modelo prevê repasses futuros, com a expectativa de R$ 75 milhões no segundo semestre de 2026 e mais R$ 25 milhões em até dois anos. Após cinco anos, o São Paulo poderá receber uma quantia adicional de R$ 50 a R$ 100 milhões, dependendo de metas de vendas e da saúde financeira do clube, criando assim um sistema de incentivo para alinhar a gestão financeira com a performance esportiva.
Uma das características notáveis deste fundo é que todas as vendas de jogadores formados em Cotia integrarão o modelo. Após a dedução dos custos de formação, o lucro líquido será dividido entre os sócios do fundo. Por exemplo, na venda hipotética de um jogador por R$ 63 milhões, se os custos forem R$ 8 milhões, o lucro remanescente seria de R$ 55 milhões, dos quais 30% ficariam com a Galápagos e o restante seria do São Paulo.
Além disso, o clube tem a possibilidade de atrair investidores internacionais, como Evangelos Marinakis, proprietário do Olympiacos e do Nottingham Forest. O São Paulo não descarta a opção de vender até 19,9% de sua participação de 70% para um investidor europeu, adicionando capital estrangeiro e expertise internacional ao fundo.
Esse novo modelo de financiamento visa transformar Cotia no maior ativo do São Paulo, com a expectativa de que no mínimo dez atletas sejam vendidos anualmente através deste sistema, assegurando um fluxo de caixa sustentável. A longo prazo, a iniciativa busca equilibrar as finanças do clube e garantir sua competitividade no cenário do futebol nacional.
O São Paulo vê esta medida como uma forma estratégica de garantir um futuro financeiramente saudável. Com investimentos diretos na base e uma gestão mais eficiente das vendas, o clube acredita estar no caminho certo para estabelecer Cotia como um verdadeiro motor financeiro, sem abrir mão de sua competitividade esportiva.
vendendo o S.Paulo por dinheiro de pinga. cambada de ladrões.
Não confio nesse presidente
Dinovo essa conversa de investidor só acredito quandonestiver rudo assinado por enquanto é só conversa
n tô vendo vantagem nisso N em se tivesse vendido o Matheus Alves por $150 milhões teria mais de $100 milhões em caixa ok se tivesse vendido o ferreira por $150 milhões teria mais $100 milhões em caixa já cobriu a oferta do grego cadê a vantagem aí e só para de dar os jogadores de graça pô esqueram do Moreira casares emprestou de graça sem custo e opção de compra por $2 milhões de euros isso q tá afundando o clube