Era quase 8h da manhã quando os diretores do São Paulo chegaram ao CT da Barra Funda, preparando-se para um longo dia de negociações. A chamada 'operação Marcos Leonardo' se estendeu por cerca de 15 horas, envolvendo mais de dez reuniões. O foco das discussões era a transferência do jogador, e para isso, a equipe do São Paulo se reuniu com dirigentes do Al-Hilal e com o técnico Filippo Inzaghi.
As conversas foram intensas e, por vezes, se aqueceu a atmosfera, a ponto de as discussões trocarem o inglês pelo árabe. O Al-Hilal insistia que o São Paulo deveria contribuir financeiramente de alguma forma, seja por meio de salários ou por uma compensação pelo empréstimo do atleta. A resposta da diretoria tricolor, no entanto, foi firme: eles não estariam dispostos a pagar, mas garantiram que ofereceriam minutos em campo, algo que o Al-Hilal não poderia garantir ao não inscrever Marcos Leonardo no torneio saudita.
Durante as rodadas de negociação, os ânimos se acirraram, especialmente entre o Al-Hilal e os representantes do jogador. Enquanto os árabes mantinham a posição de não liberar o atleta, a equipe do jogador expressava sua insatisfação, afirmando: “o jogador não quer ficar”. Com a situação se complicando, os diretores do São Paulo se tornaram meros espectadores dessa disputa.
Marcos Leonardo demonstrava um forte desejo de se juntar ao São Paulo, a ponto de aceitar receber um salário inferior, que não o colocaria nem entre os 10 mais bem pagos do elenco. No Al-Hilal, seu salário gira em torno de 500 mil dólares mensais (aproximadamente R$ 2,5 milhões). Ao perceber que o Al-Hilal insistia em uma compensação financeira, o jogador decidiu abrir mão de parte do seu salário e pediu ao São Paulo que apresentasse um valor simbólico como pagamento pelo empréstimo, com o intuito de facilitar sua vinda.
Apesar do esforço do São Paulo, a proposta de empréstimo apresentada aos árabes foi considerada irrisória e rapidamente rejeitada. Assim, o clima no CT oscilava entre momentos de esperança e pessimismo. A situação se complicou ainda mais quando vazou a informação de que as negociações avançavam, com o Al-Hilal disposto a pagar uma parte do salário do atleta, o que gerou irritação na diretoria árabe.
À medida que o dia avançava e a janela de transferências se aproximava do fechamento, o São Paulo recebeu a última resposta do Al-Hilal. Considerando que já haviam atingido seu limite nas negociações, a diretoria decidiu encerrar o assunto. No fim das contas, apenas a contratação de Rigoni foi concretizada antes do fechamento da janela, resultado das negociações que exigiram uma divisão de esforços por parte dos diretores, que tiveram que dialogar com representantes do jogador argentino e do Al-Hilal simultaneamente.
essas amebas incompetentes, diretoria Amadora não consegue fazer uma contratação senão de graça,bandos de incompetentes, todos os times contrataram jogadores nível de seleção,e o são Paulo só contrata refugo,a torcida do são Paulo virou chacota das outras torcidas, viramos piadas,fora essa diretoria péssima Belmonte e o resto pede pra caga e some seus incompetentes
presidente vagabundo pilantras sai fora ratos
SÃO PAULO ESTÁ NA BEIRA DO RIDÍCULO!
Diretoria sem vergonha, safada, acha que os Árabes vão fazer doações pro Sao Paulo, bando de inúteis, e pra piorar traz Rigone, mais um ano de vexames, meu dinheiro suado vocês não vão ver um centavo
Eu nunca acreditei nessa contratação, isso foi so pra jogar na mídia, mas a diretoria sabia que não dava certo, time quebrado não contrata jogador nesse nível.
Cagares e Belomonte sonham com Mustang e acordam com o fusquinha.
Lixo. E ainda tentam entubar o bagre Rigoni para disfarçar.
Fora BLOGUEIRO CASARES ***
Diretoria de medíocres