Nos últimos meses, os clubes Corinthians, São Paulo e Santos aumentaram significativamente seus gastos financeiros, cada um a seu modo. Esta falta de controle orçamentário pode comprometer o futuro dessas equipes, tornando-as ainda menos competitivas em relação aos seus rivais. O Corinthians, por exemplo, em um esforço para evitar o rebaixamento no ano passado, contrata vários jogadores, como Memphis Depay e André Carrillo, o que elevou consideravelmente seus gastos com salários e compra de direitos econômicos.
O São Paulo, preocupado com o desempenho de Palmeiras, Flamengo e Botafogo, também aumentou seus investimentos ao repatriar Oscar, enquanto o Santos, após retornar da Série B, se viu obrigado a reforçar seu elenco antecipando a volta de Neymar. O economista César Grafietti, sócio da consultoria Convocados, alerta que esses clubes estão em um processo de estrangulamento financeiro, o que pode levá-los a problemas maiores devido à quantidade elevada de suas dívidas.
O Corinthians, com uma dívida superior a R$ 2 bilhões, enfrenta um desafio significativo, gastando aproximadamente R$ 400 milhões em juros relacionados a essa dívida. Grafietti descreve o clube como uma "bomba relógio", que precisa urgentemente repensar sua estrutura financeira e operacional, uma vez que os gastos excessivos estão além do que a realidade financeira permite.
Enquanto isso, o São Paulo adotou medidas para centralizar suas dívidas em um único credor, visando uma reestruturação financeira que pode aliviar a pressão, embora isso tenha gerado dificuldades no curto prazo com atrasos em pagamentos. A parceria com gestoras de investimentos é uma tentativa de garantir uma melhor gestão financeira à longo prazo.
No Santos, a chegada de Neymar trouxe um impacto positivo, mas a situação financeira do clube ainda requer atenção. O clube investiu na contratação de novos jogadores para dar suporte ao retorno do atacante, mas há um risco significativo se as expectativas em relação a Neymar não forem atendidas. Segundo Grafietti, sem um sólido plano de negócios, o clube corre o risco de enfrentar sérias dificuldades financeiras a curto prazo.
O problema do S.Paulo é pessimamente comandado por uma diretoria várzeanos incompetência e tem muito mão leve por lá. Contratam mal e vendem pior ainda, a preço de bananas. aí tem coisa. Cady o investidor grego, árabe, patrocínio milionário etc etc. essa veiarada do S.Paulo não conseguem nem receber os calotes q tomam de timecos brasileiros.
Falta planejamento e controle. Cagares e Belomonte contratam alietoriamente, com alguns jogadores improdutivos e já com idade avançada pagando mais do que valem, sem considerar o desvio de dinheiro que a cúpula desvia..
a diretoria do São Paulo é um lixo
O Cúrinthia, é uma ''Bomba Relógio'', nossa gostei de ler isso.
O SPFC tem que ajudar a dar uma empurradinha no Cúrica para o abismo.
Agora falando sobre o SPFC, a ideia de centralizar as dívidas é válida, porém arriscada. Se isso não der certo será uma obrigação virar SAF.
As atuais gestões dos grandes clubes precisam fugir de empréstimos bancários e buscar parceiros pra ajudar a gerir o clube e, até se for o caso, oferecer jovens promessa como garantias de pagamento até que a situação se normalize. No São Paulo, as SAFs parecem estar distantes das administrações do clube, então, é preciso mais comprometimento do presidente e diretores sobre as dívidas. Ter um treinador que tenha mais ousadia com os jovens talentos e não ter receio de lançá-los.
Acho que a melhor forma de diminuir a dívida, é colocar os garotos revelação para jogar, ter valorização e vender bem, com isso vai diminuindo a dívida, e saber contratar bem.
Esse presidente ladrão dobrou a dívida do clube.