O meia-atacante do Tricolor encerrou o Estadual com 13 jogos disputados e no topo de três estatísticas: garçom do clube (três assistências), jogador que mais finalizou, ao lado de Galoppo, e que mais deu cruzamentos certos.
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Aliás, esse último fator foi motivo dos diversos elogios do técnico Rogério Ceni ao longo da campanha.
“A bola parada depende muito de você ter um batedor. E o Rato, disparadamente, é o melhor que temos, ele tem feito a diferença. Aliás, nós precisamos treinar outro batedor porque o Rato não vai poder estar conosco em todos os jogos. Precisamos encontrar alguém que se assemelhe a ele outro treine todos os dias, o que é difícil”, comentou Ceni após a vitória no clássico contra o Santos, por 3 a 1.
O atleta também é o primeiro quando se trata de perda da posse de bola, com 40 erros. No entanto, apesar de não liderar o ranking em outras estatísticas, Wellington Rato aparece na segunda posição no assunto dribles, com nove, e desarmes, com 16 ao todo.
Em toda a trajetória do São Paulo no Paulistão, Rato foi titular da equipe em 12 partidas. A única vez que saiu do banco de reservas foi contra o Santo André, pela sexta rodada.
O jogador ficou em campo os 90 minutos em apenas dois duelos. O primeiro foi contra o Ituano, no empate sem gols pelo primeiro compromisso do Tricolor no Estadual. O segundo foi diante do Red Bull Bragantino, quando foi derrotado por 2 a 1.
Para a continuação da temporada, o São Paulo terá um bom tempo para treinar antes de estrear na fase de grupos da Copa Sul-Americana, que deve iniciar no começo de abril.
Depois, terá o Campeonato Brasileiro, onde seu primeiro adversário será o Botafogo, no Rio de Janeiro - data e horário do jogo ainda serão definidos. Por fim, ainda há a Copa do Brasil. O clube já entra na terceira fase da competição.
Wellington Rato, Paulistão, números, São Paulo
Pe de rato, só isto
continua assim e será sacado do time