Lyanco não deixará o São Paulo agora. Não houve tempo hábil para concretizar a venda para a Juventus, da Itália, que ofereceu cinco milhões de euros (R$ 16,9 milhões). O clube brasileiro, com 80% dos direitos econômicos, pediu seis (R$ 20 milhões). A negociação encaminhou bem, mas outras prioridades e diferenças a serem equacionadas dos dois lados inviabilizaram a transferência. A janela europeia fecha às 20h (de Brasília) de terça.
O deSfecho, pelo menos momentâneo, gerou um post de Lyanco no Twitter: uma bandeira com as cores do São Paulo (veja acima). Ele está com a seleção brasileira que disputa o Sul-Americano Sub-20, no Equador.
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— Lyanco Vojnovic (@Lyanco) 31 de janeiro de 2017
A primeira proposta da Juventus foi de cinco milhões de euros (R$ 16,9 milhões). Ela foi apresentada pelo empresário Giuliano Bertolucci. Como tem 80% dos direitos econômicos, nesse caso o clube paulista teria direito a R$ 13,5 milhões. Os R$ 3,4 milhões restantes seriam do próprio jogador e do empresário Frederico Moraes, que cuida de sua carreira desde os 13 anos. Fábio Mello, ex-jogador do São Paulo e há dois anos agente de Lyanco, sócio de Frederico, tem relação estreita no Morumbi.
Segundo Fábio Mello, não houve tempo para fechar a transferência. Nos próximos dias, ele vai se reunir com o clube para definir a melhor estratégia. A porta com o Juventus continua aberta.
– Não tivemos tempo hábil para fazer a operação. Vou me reunir com o São Paulo nos próximos dias para definir qual será a estratégia depois do retorno do Lyanco do Sul-Americano. Teve uma boa receptividade (a proposta do Juventus), mas o tempo não permitiu que fosse desenvolvida a negociação. Ajustar todos os detalhes demandaria mais tempo. Infelizmente não deu. Todos os lados viram com bons olhos a possível a operação. Essa possibilidade (acerto agora e saída em junho) será conversada – disse Fábio.
Lyanco não deixará o São Paulo agora. Não houve tempo hábil para concretizar a venda para a Juventus, da Itália, que ofereceu cinco milhões de euros (R$ 16,9 milhões). O clube brasileiro, com 80% dos direitos econômicos, pediu seis (R$ 20 milhões). A negociação encaminhou bem, mas outras prioridades e diferenças a serem equacionadas dos dois lados inviabilizaram a transferência. A janela europeia fecha às 20h (de Brasília) de terça.
O defecho, pelo menos momentâneo, gerou um post de Lyanco no Twitter: uma bandeira com as cores do São Paulo (veja acima). Ele está com a seleção brasileira que disputa o Sul-Americano Sub-20, no Equador.
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— Lyanco Vojnovic (@Lyanco) 31 de janeiro de 2017
A primeira proposta da Juventus foi de cinco milhões de euros (R$ 16,9 milhões). Ela foi apresentada pelo empresário Giuliano Bertolucci. Como tem 80% dos direitos econômicos, nesse caso o clube paulista teria direito a R$ 13,5 milhões. Os R$ 3,4 milhões restantes seriam do próprio jogador e do empresário Frederico Moraes, que cuida de sua carreira desde os 13 anos. Fábio Mello, ex-jogador do São Paulo e há dois anos agente de Lyanco, sócio de Frederico, tem relação estreita no Morumbi.
Segundo Fábio Mello, não houve tempo para fechar a transferência. Nos próximos dias, ele vai se reunir com o clube para definir a melhor estratégia. A porta com o Juventus continua aberta.
– Não tivemos tempo hábil para fazer a operação. Vou me reunir com o São Paulo nos próximos dias para definir qual será a estratégia depois do retorno do Lyanco do Sul-Americano. Teve uma boa receptividade (a proposta do Juventus), mas o tempo não permitiu que fosse desenvolvida a negociação. Ajustar todos os detalhes demandaria mais tempo. Infelizmente não deu. Todos os lados viram com bons olhos a possível a operação. Essa possibilidade (acerto agora e saída em junho) será conversada – disse Fábio.