O São Paulo não vê a hora de quebrar o jejum de conquistas na Libertadores
Difícil tentar surpreender a concorrência no futebol atual. Com todo mundo acompanhando os clubes nas principais competições, qualquer mínimo mistério pode virar uma vantagem em campo. Pensando assim, o técnico Ney Franco fechou os dois últimos treinos do São Paulo antes do confronto contra o Atlético-MG, quarta (13), no Estádio Independência, em Belo Horizonte. A partida é a primeira pela fase de grupos da Taça Libertadores.
Ontem, a imprensa só teve acesso ao CT da Barra Funda depois de encerrado o treino tático. Situação que vai se repetir no treinamento desta terça (11).
Não que o treinador pretenda promover alguma revolução na forma como o time vinha se apresentando ultimamente. Tanto que nem mesmo a escalação foi mantida em sigilo. Na única dúvida que havia entre os titulares, o lateral-direito Douglas acabou levando a melhor sobre Ganso e, improvisado, ficou com a vaga no meio-campo, no esquema 4-2-3-1.
Sem segredos quanto a quem estará em campo, o São Paulo parece inclinado a investir em jogadas específicas para tentar dificultar a vida do Galo. “Se o treino é fechado, já é para não sair muita coisa”, desconversa o zagueiro Lúcio.
Apesar do despiste, o beque confirmou que parte do treinamento foi dedicada a ajustar algumas opções de jogadas da equipe. “Foi um treinamento tático, com bolas paradas... Essas coisas que a gente trabalha no dia a dia”, minimiza.
As armas podem até ser as de sempre, mas é com elas que o São Paulo acredita fazer frente ao Atlético-MG. “São 11 contra 11. Treinamos bem, trabalhamos forte, mas não sei se vamos ter surpresa. Vamos ter um jogo bastante disputado”, disfarça o volante Wellington.
fixação/ Maior vencedor da Libertadores entre os clubes brasileiros (foi campeão em 1992, 1993 e 2005), o São Paulo não vê a hora de quebrar o jejum de conquistas no torneio. “O torcedor gosta dessa competição e nós, também. Vamos buscar esse título”, promete o meio-campista.
Integrando o Grupo 3 da Libertadores, o São Paulo ainda terá pela frente o Arsenal de Sarandi-ARG e o The Strongest-BOL. “É um grupo difícil. Mas é dentro de campo que se resolvem as coisas. Depende apenas da gente. Basta mostrarmos o quanto desejamos conquistar esse título”, finaliza Lúcio.
Difícil tentar surpreender a concorrência no futebol atual. Com todo mundo acompanhando os clubes nas principais competições, qualquer mínimo mistério pode virar uma vantagem em campo. Pensando assim, o técnico Ney Franco fechou os dois últimos treinos do São Paulo antes do confronto contra o Atlético-MG, quarta (13), no Estádio Independência, em Belo Horizonte. A partida é a primeira pela fase de grupos da Taça Libertadores.
Ontem, a imprensa só teve acesso ao CT da Barra Funda depois de encerrado o treino tático. Situação que vai se repetir no treinamento desta terça (11).
Não que o treinador pretenda promover alguma revolução na forma como o time vinha se apresentando ultimamente. Tanto que nem mesmo a escalação foi mantida em sigilo. Na única dúvida que havia entre os titulares, o lateral-direito Douglas acabou levando a melhor sobre Ganso e, improvisado, ficou com a vaga no meio-campo, no esquema 4-2-3-1.
Sem segredos quanto a quem estará em campo, o São Paulo parece inclinado a investir em jogadas específicas para tentar dificultar a vida do Galo. “Se o treino é fechado, já é para não sair muita coisa”, desconversa o zagueiro Lúcio.
Apesar do despiste, o beque confirmou que parte do treinamento foi dedicada a ajustar algumas opções de jogadas da equipe. “Foi um treinamento tático, com bolas paradas... Essas coisas que a gente trabalha no dia a dia”, minimiza.
As armas podem até ser as de sempre, mas é com elas que o São Paulo acredita fazer frente ao Atlético-MG. “São 11 contra 11. Treinamos bem, trabalhamos forte, mas não sei se vamos ter surpresa. Vamos ter um jogo bastante disputado”, disfarça o volante Wellington.
fixação/ Maior vencedor da Libertadores entre os clubes brasileiros (foi campeão em 1992, 1993 e 2005), o São Paulo não vê a hora de quebrar o jejum de conquistas no torneio. “O torcedor gosta dessa competição e nós, também. Vamos buscar esse título”, promete o meio-campista.
Integrando o Grupo 3 da Libertadores, o São Paulo ainda terá pela frente o Arsenal de Sarandi-ARG e o The Strongest-BOL. “É um grupo difícil. Mas é dentro de campo que se resolvem as coisas. Depende apenas da gente. Basta mostrarmos o quanto desejamos conquistar esse título”, finaliza Lúcio.
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