O início de 2013 vem sendo de testes para Ney Franco no São Paulo. O treinador ainda não conseguiu repetir a escalação do Tricolor de uma partida para a outra, seja no Campeonato Paulista ou na Taça Libertadores. Depois de três jogos sem vencer (duas derrotas e um empate), o técnico defende o trabalho feito e considera até que em alguns momentos não vem sendo compreendido pela crítica e torcida.
Durante a entrevista coletiva na madrugada de quarta para quinta-feira, após o empate sem gols contra a Ponte Preta, no Morumbi, o comandante não permitiu sequer que a pergunta sobre as alterações fosse concluída e emendou a resposta:
- Não tem mudança, é praticamente o mesmo time do ano passado. Estamos discutindo só o lado direito do campo. O São Paulo está seguindo uma sequência. Logicamente, estamos tendo de usar o time reserva também. Mas não existe dúvida em relação ao trabalho que está sendo direcionado para a Libertadores – afirmou.
Ney Franco tem razão quando justifica que as modificações foram feitas pelas pela direita, tanto na defesa quanto no ataque. Paulo Miranda e Douglas se alternaram na lateral. Já na frente, o técnico busca um substituto para Lucas, vendido ao Paris Saint-Germain. Aloísio, o mesmo Douglas, Jadson e Cañete foram testados na função.
- Às vezes, sou mal interpretado nessas mudanças. Estamos em um processo para dar ritmo e todos os jogadores atuarem. Esse está sendo o nosso de trabalho, de ajustar e chegar todo mundo inteiro nessa fase da Libertadores – ressaltou.
O treinador, aliás, garante que já tem em mente a formação que considera ideal para estrear na fase de grupos da Libertadores, contra o Atlético-MG, na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte. Os nomes dos escolhidos, porém, serão mantidos em sigilo por mais alguns dias. A tendência é de que Paulo Miranda e Douglas fiquem com as vagas.
Antes, Ney colocará em campo os reservas para enfrentar o Guarani, neste sábado, às 16h20m, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas, pelo Campeonato Paulista.
- A base tende a continuar, mas ficamos atentos ao desempenho do grupo – disse o comandante.
Durante a entrevista coletiva na madrugada de quarta para quinta-feira, após o empate sem gols contra a Ponte Preta, no Morumbi, o comandante não permitiu sequer que a pergunta sobre as alterações fosse concluída e emendou a resposta:
- Não tem mudança, é praticamente o mesmo time do ano passado. Estamos discutindo só o lado direito do campo. O São Paulo está seguindo uma sequência. Logicamente, estamos tendo de usar o time reserva também. Mas não existe dúvida em relação ao trabalho que está sendo direcionado para a Libertadores – afirmou.
Ney Franco tem razão quando justifica que as modificações foram feitas pelas pela direita, tanto na defesa quanto no ataque. Paulo Miranda e Douglas se alternaram na lateral. Já na frente, o técnico busca um substituto para Lucas, vendido ao Paris Saint-Germain. Aloísio, o mesmo Douglas, Jadson e Cañete foram testados na função.
- Às vezes, sou mal interpretado nessas mudanças. Estamos em um processo para dar ritmo e todos os jogadores atuarem. Esse está sendo o nosso de trabalho, de ajustar e chegar todo mundo inteiro nessa fase da Libertadores – ressaltou.
O treinador, aliás, garante que já tem em mente a formação que considera ideal para estrear na fase de grupos da Libertadores, contra o Atlético-MG, na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte. Os nomes dos escolhidos, porém, serão mantidos em sigilo por mais alguns dias. A tendência é de que Paulo Miranda e Douglas fiquem com as vagas.
Antes, Ney colocará em campo os reservas para enfrentar o Guarani, neste sábado, às 16h20m, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas, pelo Campeonato Paulista.
- A base tende a continuar, mas ficamos atentos ao desempenho do grupo – disse o comandante.
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