Rogério Ceni, que completa 40 anos de idade nesta terça-feira (22), já tem seu nome marcado na história do São Paulo. Foto: Arena
Nesta terça-feira (22 de janeiro), Rogério Ceni, jogador do São Paulo há mais de duas décadas, faz aniversário e completa 40 anos de idade. Com 21 anos de serviços prestados ao Tricolor Paulista, o “Mito”, como é chamado pela torcida são-paulina, pode ser considerado um dos grandes nomes da história do clube, participando de mais de 1.000 jogos com a camisa do São Paulo e tendo marcado mais de 100 gols, marca absoluta no futebol mundial. O FOX Sports Rádio desta terça reuniu diversas figuras para falar a respeito da carreira do goleiro do São Paulo.
Zetti, que foi companheiro de Rogério Ceni no Tricolor Paulista nos anos 90, acredita que o goleiro já possa ser considerado o maior ídolo da história do clube. Antecessor do “Mito” no São Paulo, o ex-goleiro exaltou as qualidades de Rogério tanto debaixo das traves quanto fora delas.
“É o maior ídolo do São Paulo, sem dúvida”, afirmou Zetti. “É um dos maiores do Brasil. Bateu quase todos os recordes, renovou uma condição que nunca despertou interesse nessa posição [goleiro], que é bater falta. Ele teve essa ousadia e essa vontade desde quando treinávamos juntos”.
Para o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes, que ganhou destaque no Palmeiras entre os anos 50 e 60, Rogério “é um dos grandes goleiros de todas as épocas do futebol”. Joaquim de Moraes trabalhou com Telê Santana no São Paulo na década de 90, quando o “Mito” ainda dava seus primeiros passos no futebol e no Tricolor. E foi justamente ele quem promoveu Rogério Ceni ao time profissional, em momento que o arqueiro repensava sua carreira profissional. “O Rogério queria voltar para Coritiba e parar com o futebol, mas pedi para ele ficar”, disse o ex-goleiro.
Cafu, que também foi companheiro de Ceni no São Paulo e na Seleção Brasileira, acredita que o goleiro deve deixar os gramados, mas não o Tricolor Paulista. Para o ex-lateral, o “Mito” deve, em breve, assumir funções administrativos dentro do São Paulo.
“[Falta] pouco tempo. Pelo que tudo indica e que vejo, e batendo papo com outras pessoas, quando ele parar de jogar e falar que vai se candidatar a presidente, vai ter um apoio muito grande e é capaz de ganhar”, disse o ex-jogador.
Nesta terça-feira (22 de janeiro), Rogério Ceni, jogador do São Paulo há mais de duas décadas, faz aniversário e completa 40 anos de idade. Com 21 anos de serviços prestados ao Tricolor Paulista, o “Mito”, como é chamado pela torcida são-paulina, pode ser considerado um dos grandes nomes da história do clube, participando de mais de 1.000 jogos com a camisa do São Paulo e tendo marcado mais de 100 gols, marca absoluta no futebol mundial. O FOX Sports Rádio desta terça reuniu diversas figuras para falar a respeito da carreira do goleiro do São Paulo.
Zetti, que foi companheiro de Rogério Ceni no Tricolor Paulista nos anos 90, acredita que o goleiro já possa ser considerado o maior ídolo da história do clube. Antecessor do “Mito” no São Paulo, o ex-goleiro exaltou as qualidades de Rogério tanto debaixo das traves quanto fora delas.
“É o maior ídolo do São Paulo, sem dúvida”, afirmou Zetti. “É um dos maiores do Brasil. Bateu quase todos os recordes, renovou uma condição que nunca despertou interesse nessa posição [goleiro], que é bater falta. Ele teve essa ousadia e essa vontade desde quando treinávamos juntos”.
Para o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes, que ganhou destaque no Palmeiras entre os anos 50 e 60, Rogério “é um dos grandes goleiros de todas as épocas do futebol”. Joaquim de Moraes trabalhou com Telê Santana no São Paulo na década de 90, quando o “Mito” ainda dava seus primeiros passos no futebol e no Tricolor. E foi justamente ele quem promoveu Rogério Ceni ao time profissional, em momento que o arqueiro repensava sua carreira profissional. “O Rogério queria voltar para Coritiba e parar com o futebol, mas pedi para ele ficar”, disse o ex-goleiro.
Cafu, que também foi companheiro de Ceni no São Paulo e na Seleção Brasileira, acredita que o goleiro deve deixar os gramados, mas não o Tricolor Paulista. Para o ex-lateral, o “Mito” deve, em breve, assumir funções administrativos dentro do São Paulo.
“[Falta] pouco tempo. Pelo que tudo indica e que vejo, e batendo papo com outras pessoas, quando ele parar de jogar e falar que vai se candidatar a presidente, vai ter um apoio muito grande e é capaz de ganhar”, disse o ex-jogador.
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