Fernando Dantas/Gazeta Press
O esquema tático do São Paulo com Paulo Henrique Ganso centralizado e Jadson deslocado para o lado do campo ainda não parece ser definitivo para Ney Franco. Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Mirassol, na tarde de sábado, o treinador admitiu que a entrada de Cañete no segundo tempo surtiu um bom efeito.
No momento em que tirou o ex-santista para colocar o argentino, o técnico reconduziu Jadson para sua função de ofício e o resultado foi o gol do atleta em chute da meia-lua.
“Quando cheguei ao São Paulo, me falaram que o Cañete é um meia, mas acho que é mais atacante e começo a ganhar ali uma peça diferente para jogar nessa função. E o Jadson teve um rendimento melhor quando jogou mais centralizado”, ponderou.
Com isso, Cañete passa a ser uma alternativa para jogar pelo lado do campo, para cumprir a função que antes era desempenhada por Lucas, hoje defendendo o Paris Saint-Germain.
“Ele está se desenhando uma boa opção para o lado direito do campo, mas temos que dar um tempo para ele, porque ficou parado (lesionado) e está sem força muscular. Ele vai adquirindo condição física e confiança”, avaliou o comandante.
Por outro lado, Ney Franco não quer avaliar a dupla de Jadson e Ganso apenas pelo que aconteceu neste sábado. Além disso, o comandante ficou satisfeito com a participação do ex-santista na jogada do primeiro gol, quando deu um toque de letra para servir a Osvaldo, que fez a assistência para Luis Fabiano marcar.
“Foi uma experiência feita no jogo, depois de algumas sessões de treinamentos. Não queria aprofundar nosso jogo em cima desses dois atletas, porque a equipe tende a crescer no geral. Em alguns momentos, criamos uma situação envolvente, como no primeiro gol”, encerrou.
O esquema tático do São Paulo com Paulo Henrique Ganso centralizado e Jadson deslocado para o lado do campo ainda não parece ser definitivo para Ney Franco. Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Mirassol, na tarde de sábado, o treinador admitiu que a entrada de Cañete no segundo tempo surtiu um bom efeito.
No momento em que tirou o ex-santista para colocar o argentino, o técnico reconduziu Jadson para sua função de ofício e o resultado foi o gol do atleta em chute da meia-lua.
“Quando cheguei ao São Paulo, me falaram que o Cañete é um meia, mas acho que é mais atacante e começo a ganhar ali uma peça diferente para jogar nessa função. E o Jadson teve um rendimento melhor quando jogou mais centralizado”, ponderou.
Com isso, Cañete passa a ser uma alternativa para jogar pelo lado do campo, para cumprir a função que antes era desempenhada por Lucas, hoje defendendo o Paris Saint-Germain.
“Ele está se desenhando uma boa opção para o lado direito do campo, mas temos que dar um tempo para ele, porque ficou parado (lesionado) e está sem força muscular. Ele vai adquirindo condição física e confiança”, avaliou o comandante.
Por outro lado, Ney Franco não quer avaliar a dupla de Jadson e Ganso apenas pelo que aconteceu neste sábado. Além disso, o comandante ficou satisfeito com a participação do ex-santista na jogada do primeiro gol, quando deu um toque de letra para servir a Osvaldo, que fez a assistência para Luis Fabiano marcar.
“Foi uma experiência feita no jogo, depois de algumas sessões de treinamentos. Não queria aprofundar nosso jogo em cima desses dois atletas, porque a equipe tende a crescer no geral. Em alguns momentos, criamos uma situação envolvente, como no primeiro gol”, encerrou.
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