Foto: Divulgação/SPFC
A vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Mirassol, neste sábado, não foi suficiente para deixar o técnico Ney Franco tranquilo para a estreia na Libertadores, quarta-feira, contra o Bolívar. Para ele, é preciso jogar melhor na partida pela primeira fase da Libertadores, no Morumbi, para conseguir o resultado contra o clube boliviano.
- Jogo do Bolívar é o jogo de mata-mata, temos que diminuir os erros. Gostei, até um certo ponto, acho que é uma equipe que ainda tem potencial de jogar muito mais do que jogou hoje, e o trabalho é para isso. Jogamos o suficiente. Bolívar está na Copa Libertadores, mesmo sendo boliviano está em uma competição internacional. Então creio que é superior ao Mirassol. Teremos de jogar muito mais do que a gente jogou hoje para conseguir o resultado aqui - disse o treinador, em entrevista coletiva, após o jogo deste sábado.
Para Ney Franco, é preciso criar mais chances de gol. O técnico acredita que a equipe, que ainda tenta se entrosar para jogar sem Lucas - que foi para o Paris Saint-Germain -, pode ter mais poder ofensivo. Ele também alerta para que as falhas na defesa sejam anuladas até quarta-feira. Neste sábado, no Morumbi, o Mirassol chegou com perigo ao gol de Rogério Ceni no segundo tempo, acertou o travessão, e ficou perto de marcar.
- Temos que tentar reduzir o número de chegadas do adversário ao gol. Mirassol criou três, quatro oportunidades claras de gol. Defensivamente a gente também tem que melhorar até quarta-feira.
Ney Franco também disse que, apesar dos erros, gostou da atuação do argentino Marcelo Cañete, que entrou no segundo tempo pela ponta direita, e levou perigo ao gol do Mirassol. Ele, no entanto, pede para que a torcida não se apresse com o jogador, que ainda precisa recuperar força muscular e ritmo de jogo.
- Sobre o Cañete, a gente tem que dar um tempo para ele. Ficou muito tempo parado, ainda não tem tanta força muscular. Mas é entrando nos jogos que o jogador readquire parte física, confiança. Então está se desenhando uma outra opção aí para o lado do campo.
A vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Mirassol, neste sábado, não foi suficiente para deixar o técnico Ney Franco tranquilo para a estreia na Libertadores, quarta-feira, contra o Bolívar. Para ele, é preciso jogar melhor na partida pela primeira fase da Libertadores, no Morumbi, para conseguir o resultado contra o clube boliviano.
- Jogo do Bolívar é o jogo de mata-mata, temos que diminuir os erros. Gostei, até um certo ponto, acho que é uma equipe que ainda tem potencial de jogar muito mais do que jogou hoje, e o trabalho é para isso. Jogamos o suficiente. Bolívar está na Copa Libertadores, mesmo sendo boliviano está em uma competição internacional. Então creio que é superior ao Mirassol. Teremos de jogar muito mais do que a gente jogou hoje para conseguir o resultado aqui - disse o treinador, em entrevista coletiva, após o jogo deste sábado.
Para Ney Franco, é preciso criar mais chances de gol. O técnico acredita que a equipe, que ainda tenta se entrosar para jogar sem Lucas - que foi para o Paris Saint-Germain -, pode ter mais poder ofensivo. Ele também alerta para que as falhas na defesa sejam anuladas até quarta-feira. Neste sábado, no Morumbi, o Mirassol chegou com perigo ao gol de Rogério Ceni no segundo tempo, acertou o travessão, e ficou perto de marcar.
- Temos que tentar reduzir o número de chegadas do adversário ao gol. Mirassol criou três, quatro oportunidades claras de gol. Defensivamente a gente também tem que melhorar até quarta-feira.
Ney Franco também disse que, apesar dos erros, gostou da atuação do argentino Marcelo Cañete, que entrou no segundo tempo pela ponta direita, e levou perigo ao gol do Mirassol. Ele, no entanto, pede para que a torcida não se apresse com o jogador, que ainda precisa recuperar força muscular e ritmo de jogo.
- Sobre o Cañete, a gente tem que dar um tempo para ele. Ficou muito tempo parado, ainda não tem tanta força muscular. Mas é entrando nos jogos que o jogador readquire parte física, confiança. Então está se desenhando uma outra opção aí para o lado do campo.
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