O presidente Juvenal Juvêncio e a diretoria de futebol do São Paulo não esperavam ver, em Cotia, Lúcio escalado ao lado de Rhodolfo nos primeiros esboços da equipe para 2013. Ao contratar o pentacampeão mundial, ainda antes da virada do ano, os dirigentes esperavam que Rafael Toloi mantivesse a condição de titular na equipe.
Para Juvenal Juvêncio, Rafael Toloi foi um dos protagonistas da ascensão do São Paulo no segundo semestre de 2012. O presidente coloca o jovem defensor como responsável por acertar a linha de quatro defensores, e evitar os pesadelos que aconteceram no primeiro semestre, que teve a zaga como vilã em todos os fracassos. Juvenal só reserva os mesmos elogios para o volante Wellington, que também foi essencial para a arrancada no Brasileirão depois de se recuperar de grave lesão no joelho.
No fim de 2012, após o título da Sul-Americana, a diretoria não tinha qualquer ressalva com Rafael Toloi. Rhodolfo, pelo contrário, sofreu algumas críticas por não ter conseguido manter o mesmo nível de 2011. Antes da contratação de Lúcio, quando se cogitava um nome para a defesa, era certo na cabeça dos dirigentes que o reforço chegaria ao Morumbi para ser parceiro de Toloi.
Dentre Juvenal Juvêncio e seus diretores, ninguém é ou foi técnico de futebol – nem perto disso. E coube a Ney Franco, técnico do São Paulo, nesta segunda-feira, mostrar que é Rafael Toloi quem sai do time para dar lugar a Lúcio, caso o pentacampeão entre no time. Ney Franco sabe das condições técnicas de cada um de seus jogadores, certamente reconhece que Toloi teve uma temporada superior à de Rhodolfo, mas leva mais em conta o posicionamento a que cada um está acostumado. Toloi e Lúcio jogam pela direita, e Rhodolfo atua pela esquerda.
Ney Franco foi ousado ao tomar partido por Rhodolfo. Não era o que esperava Juvenal Juvêncio, que em outras vezes não se deixou ser contrariado – Paulo Miranda e René Simões, casos mais recentes, podem comprovar. Não era, pessoalmente, o que eu esperava. Mas assim como Juvenal Juvêncio, Adalberto Baptista e João Paulo de Jesus Lopes, eu não sou técnico de futebol.
Para Juvenal Juvêncio, Rafael Toloi foi um dos protagonistas da ascensão do São Paulo no segundo semestre de 2012. O presidente coloca o jovem defensor como responsável por acertar a linha de quatro defensores, e evitar os pesadelos que aconteceram no primeiro semestre, que teve a zaga como vilã em todos os fracassos. Juvenal só reserva os mesmos elogios para o volante Wellington, que também foi essencial para a arrancada no Brasileirão depois de se recuperar de grave lesão no joelho.
No fim de 2012, após o título da Sul-Americana, a diretoria não tinha qualquer ressalva com Rafael Toloi. Rhodolfo, pelo contrário, sofreu algumas críticas por não ter conseguido manter o mesmo nível de 2011. Antes da contratação de Lúcio, quando se cogitava um nome para a defesa, era certo na cabeça dos dirigentes que o reforço chegaria ao Morumbi para ser parceiro de Toloi.
Dentre Juvenal Juvêncio e seus diretores, ninguém é ou foi técnico de futebol – nem perto disso. E coube a Ney Franco, técnico do São Paulo, nesta segunda-feira, mostrar que é Rafael Toloi quem sai do time para dar lugar a Lúcio, caso o pentacampeão entre no time. Ney Franco sabe das condições técnicas de cada um de seus jogadores, certamente reconhece que Toloi teve uma temporada superior à de Rhodolfo, mas leva mais em conta o posicionamento a que cada um está acostumado. Toloi e Lúcio jogam pela direita, e Rhodolfo atua pela esquerda.
Ney Franco foi ousado ao tomar partido por Rhodolfo. Não era o que esperava Juvenal Juvêncio, que em outras vezes não se deixou ser contrariado – Paulo Miranda e René Simões, casos mais recentes, podem comprovar. Não era, pessoalmente, o que eu esperava. Mas assim como Juvenal Juvêncio, Adalberto Baptista e João Paulo de Jesus Lopes, eu não sou técnico de futebol.
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