Apesar de não comentar a confusão entre seguranças do São Paulo e os jogadores do Tigre, na quarta-feira, no intervalo da decisão da Copa Sul-Americana, o editor da revista "Placar" Maurício Barros criticou duramente o comportamento dos argentinos. Na opinião do jornalista, nos dois jogos da final, a equipe de Buenos Aires abusou da violência para frear o Tricolor.
- A postura do Tigre desde o jogo da Bombonera foi lamentável. O time entrou para catimbar, abusar da violência, nos dois jogos. Isso é uma coisa datada, acabou na década de 1980. Hoje em dia me parece que o futebol não comporta mais esse tipo de coisa. Algumas equipes ainda tentam se comportar assim. Foi absolutamente lamentável. Estragou a festa do São Paulo, que deu um banho de bola no primeiro tempo - afirmou o jornalista, no "Redação SporTV".
Sobre a briga dentro dos vestiários, Sidney Garambone acredita que ainda não há como definir o que aconteceu durante a confusão. No entanto, para ele, os seguranças do São Paulo e a polícia deveria ter tentado acalmar os jogadores argentinos.
- A impressão é de que todos estão errados e não há uma versão correta. Não sei o que deu na cabeça dos jogadores do Tigre para tentar invadir o vestiário do São Paulo. Mas acho também que aconteceu um problema de sempre nos esportes. As forças de segurança não podem ser beligerantes, não podem brigar, estão ali para manter a ordem e a paz.
Sidney Garambone afirmou ainda que o Tigre, por não ter tradição dos grandes clubes argentinos, corre o risco de sofrer uma punição severa da Conmebol e acabar afastado do cenário internacional.
- O Tigre não tem força suficiente para manter esta postura, não é nenhum Boca Juniors ou River Plate. A Conmebol não vai ter nenhum pudor de afastar o Tigre se for necessário - disse o jornalista, lembrando o exemplo do América-RJ, que se recusou a jogar o Módulo Amarelo da Copa União, em 1987.
- A postura do Tigre desde o jogo da Bombonera foi lamentável. O time entrou para catimbar, abusar da violência, nos dois jogos. Isso é uma coisa datada, acabou na década de 1980. Hoje em dia me parece que o futebol não comporta mais esse tipo de coisa. Algumas equipes ainda tentam se comportar assim. Foi absolutamente lamentável. Estragou a festa do São Paulo, que deu um banho de bola no primeiro tempo - afirmou o jornalista, no "Redação SporTV".
Sobre a briga dentro dos vestiários, Sidney Garambone acredita que ainda não há como definir o que aconteceu durante a confusão. No entanto, para ele, os seguranças do São Paulo e a polícia deveria ter tentado acalmar os jogadores argentinos.
- A impressão é de que todos estão errados e não há uma versão correta. Não sei o que deu na cabeça dos jogadores do Tigre para tentar invadir o vestiário do São Paulo. Mas acho também que aconteceu um problema de sempre nos esportes. As forças de segurança não podem ser beligerantes, não podem brigar, estão ali para manter a ordem e a paz.
Sidney Garambone afirmou ainda que o Tigre, por não ter tradição dos grandes clubes argentinos, corre o risco de sofrer uma punição severa da Conmebol e acabar afastado do cenário internacional.
- O Tigre não tem força suficiente para manter esta postura, não é nenhum Boca Juniors ou River Plate. A Conmebol não vai ter nenhum pudor de afastar o Tigre se for necessário - disse o jornalista, lembrando o exemplo do América-RJ, que se recusou a jogar o Módulo Amarelo da Copa União, em 1987.
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