Os proprietários de cadeiras cativas que compareceram ao Morumbi para assistir à final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Tigre tiveram uma noite díficil, marcada pelas filas, pelo tumulto e pela superlotação do setor no estádio palco da partida.
Na bilheteria exclusiva para a compra e retirada dos bilhetes, pouco antes das 21h uma enorme fila de proprietários de cadeiras revoltados serpenteava entre os carros do mal ventilado estacionamento privativo, sob o forte calor.
O esgotamento dos ingressos foi anunciado poucos minutos depois, e iniciou o tumulto entre os
presentes, que exigiam a entrada no estádio, munidos de suas carteirinhas. A solução encontrada pelo São Paulo foi liberar as catracas, mediante apresentação das cativas, em um processo extremamente lento, desorganizado e marcado por tumulto e ameaças de agressão.
A medida acarretou na superlotação do setor, com muitos torcedores assistindo à partida em pé, amontoados, nas escadas e até em alguns camarotes liberados pelo clube.
O vice-presidente social do São Paulo e responsável pela administração do Morumbi, Roberto Natel, reconheceu que houve problemas:
— Nós tivemos muito ingresso falso, houve muita invasão, invasão no portao 5, no portão 6. Houve este caos, foi devido a esses ingressos falsos e pessoal entrando e correndo para dentro do estadio. A gente também teve alguns proprietários que nunca compram, nao produzimos esses ingressos. Vieram depois de muitos anos. Além disso, tem pessoas que vem e não estão em dia, acaba comparecendo sem poder comprar porque estão inadimplentes. – disse.
Ainda segundo Natel, a decisão de liberar a entrada dos proprietários teve como principal objetivo evitar atos de violência com a revolta:
— Liberamos para não ter um tumulto, olhavam a carteirinha e iam colocando para dentro. Liberamos alguns camarotes. Devia ter mais de 67 mil mesmo, houve invasão em vários portões, escutava no radio.Tentamos controlar, mas eram isoladas.
Houve também invasão do gramado no final da partida, mas a polícia conseguiu pegar os responsáveis e encaminhá-los para a delegacia.
Na bilheteria exclusiva para a compra e retirada dos bilhetes, pouco antes das 21h uma enorme fila de proprietários de cadeiras revoltados serpenteava entre os carros do mal ventilado estacionamento privativo, sob o forte calor.
O esgotamento dos ingressos foi anunciado poucos minutos depois, e iniciou o tumulto entre os
presentes, que exigiam a entrada no estádio, munidos de suas carteirinhas. A solução encontrada pelo São Paulo foi liberar as catracas, mediante apresentação das cativas, em um processo extremamente lento, desorganizado e marcado por tumulto e ameaças de agressão.
A medida acarretou na superlotação do setor, com muitos torcedores assistindo à partida em pé, amontoados, nas escadas e até em alguns camarotes liberados pelo clube.
O vice-presidente social do São Paulo e responsável pela administração do Morumbi, Roberto Natel, reconheceu que houve problemas:
— Nós tivemos muito ingresso falso, houve muita invasão, invasão no portao 5, no portão 6. Houve este caos, foi devido a esses ingressos falsos e pessoal entrando e correndo para dentro do estadio. A gente também teve alguns proprietários que nunca compram, nao produzimos esses ingressos. Vieram depois de muitos anos. Além disso, tem pessoas que vem e não estão em dia, acaba comparecendo sem poder comprar porque estão inadimplentes. – disse.
Ainda segundo Natel, a decisão de liberar a entrada dos proprietários teve como principal objetivo evitar atos de violência com a revolta:
— Liberamos para não ter um tumulto, olhavam a carteirinha e iam colocando para dentro. Liberamos alguns camarotes. Devia ter mais de 67 mil mesmo, houve invasão em vários portões, escutava no radio.Tentamos controlar, mas eram isoladas.
Houve também invasão do gramado no final da partida, mas a polícia conseguiu pegar os responsáveis e encaminhá-los para a delegacia.
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