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Cortez acha que arbitragem pode dificultar mais do que catimba

A catimba e as jogadas violentas do Tigre irritaram o elenco do São Paulo, mas outro fator deixou o time ainda mais incomodado na primeira partida da final da Copa Sul-americana. Os critérios do árbitro paraguaio Antonio Arias também geraram reclamações dos tricolores. Por isso, o lateral esquerdo Cortez espera esquecer qualquer problema no apito para conseguir se concentrar na decisão de quarta-feira.

“É complicado jogar com catimba, mas, se o árbitro estiver perdido, acho que é o mais difícil. Mesmo assim, vamos esquecer a arbitragem, porque queremos fechar com chave de ouro o ano e depois descansar com a família”, afirmou.



Os são-paulinos reclamam que o árbitro não teria agido para coibir a violência do Tigre. Agora, a responsabilidade ficará com o chileno Enrique Osses, escalado pela Conmebol para o confronto decisivo no estádio do Morumbi.

O atacante Osvaldo revelou que a arbitragem também foi assunto na preleção de Ney Franco antes do jogo no estádio La Bombonera. Apesar do aviso, Luis Fabiano não se controlou em campo e foi expulso ainda no início da partida.

“O Ney conversou bastante na última palestra, antes do jogo contra o Tigre, para dizer que eles iriam catimbar e que era para esquecermos o árbitro, porque ele daria amarelo por reclamação. Se for esquentar a cabeça, vamos perder jogador. Por isso, o certo é procurar ter calma para ganhar essa final”, completou.

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