O São Paulo tem repetido uma tendência na Copa Sul-Americana: quando enfrenta rivais ‘cascudos’, tem muitas dificuldades. Já nas vezes que encara times que saem para o jogo, vence com facilidade. Nesta quarta-feira contra o Tigre não foi diferente. O único agravante foi a violência do adversário argentino e a permissividade da arbitragem paraguaia, fato que provocou protestos dos jogadores do Tricolor após o jogo.
Na ótica do capitão Rogério Ceni, compartilhada por boa parte do grupo, o árbitro Antonio Arias fez vistas grossas para a violência do adversário, que distribuiu tapas e agressões durante toda a partida.
“Falta claríssima no Lucas na entrada da área. O árbitro olhou e ele tinha acabado de dar uma falta contra a gente na mesma posição, e ele não teve peito, não teve coragem, porque ele vê os caras batendo. Tem que ter coragem para botar pra fora. Fazer vista grossa é complicado”, criticou Rogério Ceni.
A sensação de ‘deja vu’ ficou bem explícita no duelo desta quarta. Tanto a LDU de Loja quanto a Universidad Catolica, rivais do São Paulo durante a competição, tiveram postura semelhante a do Tigres de tentar parar o Tricolor na catimba e violência. E quase conseguiram. Ambos só foram eliminados porque sofreram gol em casa – empataram por 1 a 1.
Os são-paulinos falharam nesta quarta-feira justamente no aspecto em que diziam estar bem preparados: o fator emocional para lidar com a catimba do adversário, prova de que este é um defeito que precisa ser corrigido na partida da próxima quarta-feira.
“Acho que nossa equipe nesse aspecto emocional vai melhorar muito em relação ao ultimo jogo”, disse o técnico Ney Franco um dia antes do jogo. Mas Luis Fabiano o fez errar sua aposta ao ser expulso ainda no primeiro tempo.
O zagueiro Rhodolfo resumiu o sentimento dos jogadores do São Paulo por terem caído mais uma vez na catimba do adversário. “A gente sabia da pressão que ia encontrar aqui, equipe que bate muito, sem bola também, e não podia cair na provocação”.
Na ótica do capitão Rogério Ceni, compartilhada por boa parte do grupo, o árbitro Antonio Arias fez vistas grossas para a violência do adversário, que distribuiu tapas e agressões durante toda a partida.
“Falta claríssima no Lucas na entrada da área. O árbitro olhou e ele tinha acabado de dar uma falta contra a gente na mesma posição, e ele não teve peito, não teve coragem, porque ele vê os caras batendo. Tem que ter coragem para botar pra fora. Fazer vista grossa é complicado”, criticou Rogério Ceni.
A sensação de ‘deja vu’ ficou bem explícita no duelo desta quarta. Tanto a LDU de Loja quanto a Universidad Catolica, rivais do São Paulo durante a competição, tiveram postura semelhante a do Tigres de tentar parar o Tricolor na catimba e violência. E quase conseguiram. Ambos só foram eliminados porque sofreram gol em casa – empataram por 1 a 1.
Os são-paulinos falharam nesta quarta-feira justamente no aspecto em que diziam estar bem preparados: o fator emocional para lidar com a catimba do adversário, prova de que este é um defeito que precisa ser corrigido na partida da próxima quarta-feira.
“Acho que nossa equipe nesse aspecto emocional vai melhorar muito em relação ao ultimo jogo”, disse o técnico Ney Franco um dia antes do jogo. Mas Luis Fabiano o fez errar sua aposta ao ser expulso ainda no primeiro tempo.
O zagueiro Rhodolfo resumiu o sentimento dos jogadores do São Paulo por terem caído mais uma vez na catimba do adversário. “A gente sabia da pressão que ia encontrar aqui, equipe que bate muito, sem bola também, e não podia cair na provocação”.
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