Maicon é reserva do São Paulo, mas não se intimidou diante dos titulares do Corinthians. Com dois gols, ele foi o nome do jogo na vitória de virada sobre o arquirrival na última rodada do Campeonato Brasileiro, no domingo. Para o jogador, o triunfo no clássico serviu como motivação para o Tricolor entrar com moral na final da Copa Sul-Americana, contra os argentinos do Tigre, nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), na Bombonera. De quebra, o meia ainda ganhou pontos para brigar por um espaço no time principal.
– Foi uma vitória muito importante. Entraremos bem mais forte, com mais moral para decisão. O Ney Franco deixou bem claro que não existe titular e reserva no grupo. Joguei muitas partida, mas o clássico foi especial. Venho trabalhando sempre, desde o início do ano, para que possa permanecer no São Paulo (ele tem contrato até 2016) – disse Maicon.
O jogo tenso contra o arquirrival foi um aperitivo do que o Tricolor deve encontrar em Buenos Aires. A catimba se faz presente nos duelos entre brasileiros e argentinos, mas Maicon tem a receita para evitar que isso atrapalhe o time do Morumbi, que está “vacinado” depois de enfrentar os chilenos da Universidad Católica e da Universidad de Chile.
– Precisamos entrar em campo tranquilos e não podemos cair em provocação. Temos de ser espertos e maduros. Os chilenos já fizeram isso, mas são as duas últimas partidas do ano, e nada pode nos atrapalhar – disse Maicon.
– Jogamos no Chile, e eles beliscaram e deram cotoveladas, mas temos de manter a calma. Os jogadores do Tigre têm muita raça. Temos de igualar essa vontade – completou Rhodolfo.
– Foi uma vitória muito importante. Entraremos bem mais forte, com mais moral para decisão. O Ney Franco deixou bem claro que não existe titular e reserva no grupo. Joguei muitas partida, mas o clássico foi especial. Venho trabalhando sempre, desde o início do ano, para que possa permanecer no São Paulo (ele tem contrato até 2016) – disse Maicon.
O jogo tenso contra o arquirrival foi um aperitivo do que o Tricolor deve encontrar em Buenos Aires. A catimba se faz presente nos duelos entre brasileiros e argentinos, mas Maicon tem a receita para evitar que isso atrapalhe o time do Morumbi, que está “vacinado” depois de enfrentar os chilenos da Universidad Católica e da Universidad de Chile.
– Precisamos entrar em campo tranquilos e não podemos cair em provocação. Temos de ser espertos e maduros. Os chilenos já fizeram isso, mas são as duas últimas partidas do ano, e nada pode nos atrapalhar – disse Maicon.
– Jogamos no Chile, e eles beliscaram e deram cotoveladas, mas temos de manter a calma. Os jogadores do Tigre têm muita raça. Temos de igualar essa vontade – completou Rhodolfo.
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