Raí exibe o livro sobre o Mundial de 1992 (Foto: Fellipe Lucena)
O ex-jogador Raí lançou nesta segunda-feira o livro "1992, o mundo em três cores", que conta a história do primeiro título mundial do São Paulo, conquistado contra o Barcelona, no Japão. O ídolo garante que a obra, escrita em parceria com o jornalistra André Plihal e publicada pela editora Panda Books, será dada de presente aos atuais jogadores do clube.
- Não dá para o jogador que está no São Paulo hoje não ler. O jogador vai entender muito mais do clube, da importância de cada título e de um grupo se relacionar bem. Não falei com o Ney Franco, mas vou dar de presente. Se eles quiserem comprar, eu agradeço (risos). Mas faço questão de dar um para cada atleta - prometeu.
Raí foi bastante assediado por torcedores na noite de autógrafos, realizada na região da Avenida Paulista. Calcula-se que ele tenha assinado mais de uma centena de exemplares de seu livro. A idolatria dos são-paulinos, mesmo 20 anos depois do título, serve de exemplo para o time que disputará a Libertadores no ano que vem.
- É um exemplo, uma motivação. Aquela geração mostrou mais uma vez que tem sorte. Sai o livro no momento em que o São Paulo volta para a Libertadores, com grande time e possibilidades reais de título. Vai servir de inspiração, com certeza - acrescentou Raí.
Para o ex-atleta, o grande diferencial do histórico São Paulo de 20 anos atrás era o técnico Telê Santana, além da união do grupo.
- Me lembro que em um churrasco de confraternização, usamos os copos de cerveja para combinar o esquema tático. Era um momento de folga, mas estávamos focados, nos entregamos. Deu certo. O Telê tem grande participação nisso. Ele foi o melhor de todos os tempos - opinou.
O ex-jogador Raí lançou nesta segunda-feira o livro "1992, o mundo em três cores", que conta a história do primeiro título mundial do São Paulo, conquistado contra o Barcelona, no Japão. O ídolo garante que a obra, escrita em parceria com o jornalistra André Plihal e publicada pela editora Panda Books, será dada de presente aos atuais jogadores do clube.
- Não dá para o jogador que está no São Paulo hoje não ler. O jogador vai entender muito mais do clube, da importância de cada título e de um grupo se relacionar bem. Não falei com o Ney Franco, mas vou dar de presente. Se eles quiserem comprar, eu agradeço (risos). Mas faço questão de dar um para cada atleta - prometeu.
Raí foi bastante assediado por torcedores na noite de autógrafos, realizada na região da Avenida Paulista. Calcula-se que ele tenha assinado mais de uma centena de exemplares de seu livro. A idolatria dos são-paulinos, mesmo 20 anos depois do título, serve de exemplo para o time que disputará a Libertadores no ano que vem.
- É um exemplo, uma motivação. Aquela geração mostrou mais uma vez que tem sorte. Sai o livro no momento em que o São Paulo volta para a Libertadores, com grande time e possibilidades reais de título. Vai servir de inspiração, com certeza - acrescentou Raí.
Para o ex-atleta, o grande diferencial do histórico São Paulo de 20 anos atrás era o técnico Telê Santana, além da união do grupo.
- Me lembro que em um churrasco de confraternização, usamos os copos de cerveja para combinar o esquema tático. Era um momento de folga, mas estávamos focados, nos entregamos. Deu certo. O Telê tem grande participação nisso. Ele foi o melhor de todos os tempos - opinou.
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