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O goleiro Rogério Ceni será um dos pilares do São Paulo na luta por uma vaga na final da Copa Sul-Americana. O camisa 1 são-paulino jamais perdeu para a Universidad Católica, rival da noite desta quinta-feira, dia 22 de novembro, no Estádio San Carlos de Apoquindo. O capitão são-paulino reencontrará os chilenos após 13 anos. Pela Copa Mercosul de 1999 foram duas vitórias como titular.
Na primeira partida pela Mercosul, no Apoquindo, goleada paulista por 3 a 0. Willson, França e Souza marcaram os gols do Tricolor. Na volta, no Morumbi, França brilhou mais uma vez e fez os gols no triunfo por 2 a 0. Rogério Ceni sabe que retrospecto é bom, mas não entra em campo. Para ele, o São Paulo tem de se preparar e repetir as últimas boas atuações.
“Para cada jogo como esse, o histórico não entra em campo. Vamos lá se preparar para passar à final. Os brasileiros têm jogado bem contra chilenos e, às vezes, você consegue bons resultados. Algumas vezes as coisas não acontecem da maneira que você deseja, por isso tem de estar bem concentrado", ressaltou Rogério, em reportagem do site oficial no clube.
O ídolo tem em seu currículo o título da Libertadores de 1993, conquistado justamente diante da Católica. Na primeira partida, vitória no Morumbi por 5 a 1. Mesmo com o revés no Chile por 2 a 0, o Tricolor conquistou o bicampeonato."Sei que a Católica está jogando tão aberta quanto a La U. Jogar em duas linhas de quatro, marcam mais, não se lançam tanto ao ataque. Acredito que será um jogo equilibrado. O incentivo da torcida chilena fará com que a equipe venha até o nosso gol e aí sobrarão espaço para contra-atacar", completou o arqueiro.
Além de Ceni, o São Paulo contará com um espião para passar pela Universidad Católica e chegar à grande final da Sul-Americana. Apesar de não estar inscrito na competição continental, Cañete quer ajudar de alguma forma. E o argentino passou ao técnico Ney Franco informações de sua ex-equipe. O meia sabe da força da torcida chilena e pede atenção aos seus companheiros.
"Católica é muito forte em seu estádio. Uma equipe rápida e que sabe jogar com a bola no chão. Temos de tomar cuidado. A torcida vai apoiar muito. O São Paulo tem de entrar concentrado e aproveitar os espaços que eles vão deixar em campo", disse o meia.
Na primeira partida pela Mercosul, no Apoquindo, goleada paulista por 3 a 0. Willson, França e Souza marcaram os gols do Tricolor. Na volta, no Morumbi, França brilhou mais uma vez e fez os gols no triunfo por 2 a 0. Rogério Ceni sabe que retrospecto é bom, mas não entra em campo. Para ele, o São Paulo tem de se preparar e repetir as últimas boas atuações.
“Para cada jogo como esse, o histórico não entra em campo. Vamos lá se preparar para passar à final. Os brasileiros têm jogado bem contra chilenos e, às vezes, você consegue bons resultados. Algumas vezes as coisas não acontecem da maneira que você deseja, por isso tem de estar bem concentrado", ressaltou Rogério, em reportagem do site oficial no clube.
O ídolo tem em seu currículo o título da Libertadores de 1993, conquistado justamente diante da Católica. Na primeira partida, vitória no Morumbi por 5 a 1. Mesmo com o revés no Chile por 2 a 0, o Tricolor conquistou o bicampeonato."Sei que a Católica está jogando tão aberta quanto a La U. Jogar em duas linhas de quatro, marcam mais, não se lançam tanto ao ataque. Acredito que será um jogo equilibrado. O incentivo da torcida chilena fará com que a equipe venha até o nosso gol e aí sobrarão espaço para contra-atacar", completou o arqueiro.
Além de Ceni, o São Paulo contará com um espião para passar pela Universidad Católica e chegar à grande final da Sul-Americana. Apesar de não estar inscrito na competição continental, Cañete quer ajudar de alguma forma. E o argentino passou ao técnico Ney Franco informações de sua ex-equipe. O meia sabe da força da torcida chilena e pede atenção aos seus companheiros.
"Católica é muito forte em seu estádio. Uma equipe rápida e que sabe jogar com a bola no chão. Temos de tomar cuidado. A torcida vai apoiar muito. O São Paulo tem de entrar concentrado e aproveitar os espaços que eles vão deixar em campo", disse o meia.
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