Antes de o jogo começar, Ney Franco explicou o motivo de colocar Maicon no meio de campo. Segundo o treinador, a entrada do camisa 18 deixaria a equipe com mais pegada no meio. Contudo, o meia ocupou a função pela esquerda. E, em quatro minutos, o técnico teve a prova real.
Sem Osvaldo, machucado, o setor direito, com Lucas e Douglas, foi o mais acionado. E, pelo setor, o time deu um passeio nos chilenos. Esperando as ações da Universidad de Chile, o Tricolor aproveitou as suas qualidades e usufruiu das fragilidades visíveis do adversário.
Atrás – ou quase – da linha de meio de campo, com passes precisos, longos e rápidos, a equipe aproveitou a lentidão do rival, que marcava com a linha de três zagueiros mais avançada. Tirando proveito disso, o lado direito deitou e rolou. Lucas e Douglas conseguiram infiltrações com dribles curtos. Enquanto isso, os volantes buscaram a bola na defesa e também arriscaram alguns bons toques refinados.
A partida também serviu para aumentar a confiança individual. Jadson, duas vezes, Lucas, Luis Fabiano e Toloi ainda não haviam marcado no torneio continental e, no jogo, conseguiram dar um ponto final. O zagueiro, aliás, que errou contra o Flu, festejou muito o gol.
Pela esquerda, Maicon foi pouco acionado. O meia cadenciou o jogo e deu mais sustentação à defesa. Até Cortez, de caráter ofensivo, ficou mais retraído. Prova disso é que no quinto gol, o lateral teve de abusar de bela jogada individual.
O time que, na nessa Sul-Americana só marcou gols no segundo tempo como mandante, conseguiu mudar o panorama. Aliás, no Pacaembu, que tem dimensões menores que o Morumbi, o time consegue trabalhar bem os passes e aproveitar o limite para não ficar impedido.
Com as alternativas, o caminho para o título está sendo bem trilhado.
Sem Osvaldo, machucado, o setor direito, com Lucas e Douglas, foi o mais acionado. E, pelo setor, o time deu um passeio nos chilenos. Esperando as ações da Universidad de Chile, o Tricolor aproveitou as suas qualidades e usufruiu das fragilidades visíveis do adversário.
Atrás – ou quase – da linha de meio de campo, com passes precisos, longos e rápidos, a equipe aproveitou a lentidão do rival, que marcava com a linha de três zagueiros mais avançada. Tirando proveito disso, o lado direito deitou e rolou. Lucas e Douglas conseguiram infiltrações com dribles curtos. Enquanto isso, os volantes buscaram a bola na defesa e também arriscaram alguns bons toques refinados.
A partida também serviu para aumentar a confiança individual. Jadson, duas vezes, Lucas, Luis Fabiano e Toloi ainda não haviam marcado no torneio continental e, no jogo, conseguiram dar um ponto final. O zagueiro, aliás, que errou contra o Flu, festejou muito o gol.
Pela esquerda, Maicon foi pouco acionado. O meia cadenciou o jogo e deu mais sustentação à defesa. Até Cortez, de caráter ofensivo, ficou mais retraído. Prova disso é que no quinto gol, o lateral teve de abusar de bela jogada individual.
O time que, na nessa Sul-Americana só marcou gols no segundo tempo como mandante, conseguiu mudar o panorama. Aliás, no Pacaembu, que tem dimensões menores que o Morumbi, o time consegue trabalhar bem os passes e aproveitar o limite para não ficar impedido.
Com as alternativas, o caminho para o título está sendo bem trilhado.
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