Em alta neste final de temporada, o São Paulo está muito perto de garantir uma vaga na Taça Libertadores de 2013 – o time tem 98% de chances de fechar o Brasileirão na zona de classificação. Apesar do provável retorno à competição continental, o diretor de futebol do clube, Adalberto Baptista, não prevê grandes contratações para a próxima temporada.
Segundo o cartola, o Tricolor priorizará a manutenção da base e só busca um suplente para Lucas, que irá para o Paris Saint-Germain no ano que vem. Ele, porém, deixa as portas abertas para outros reforços, além de Negueba, do Flamengo, já acertado para 2013.
– Uma peça que realmente vamos atrás é um atacante que jogue pelas beiradas do campo, já que precisamos de alguém para substituir o Lucas. No setor, temos Osvaldo e o Negueba, que ainda não chegou e terá de se adaptar. Mas quem sabe possamos trazer duas ou três peças para o ano que vem. Serão contratações por oportunidades – disse Adalberto.
Apesar de não prometer grandes investimentos, Adalberto Baptista diz que a diretoria se empenhará em trazer um substituto qualificado para Lucas. Mesmo com o clube recebendo € 32,25 milhões pela venda do meia-atacante (atualmente quase R$ 84 milhões), o suplente pode não ser tão renomado quanto Lucas.
– Contratar alguém à altura do Lucas é difícil, mas quem vier tem de estar à altura do São Paulo. O reforço tem de estar qualificado. Não pode ser qualquer um.
O São Paulo investiu pesado em uma reformulação neste ano. Os reforços mais caros foram os meias Paulo Henrique Ganso (com ajuda do grupo DIS, o clube comprou 45% dos direitos econômicos do jogador por R$ 23,9 milhões) e Jadson (o jogador custou cerca de R$ 7,7 milhões além de 30% dos direitos econômicos de Wellington, o que equivale a quase R$ 8 milhões). Com a dupla, um time inteiro foi contratado pela equipe do Morumbi – Fabrício, Osvaldo, Maicon, Rafael Toloi, Bruno Cortez, Douglas, Paulo Assunção, Paulo Miranda e Edson Silva. Outros 13 jogadores deixaram o clube no início do ano.
– A mudança foi grande. Além disso, várias lesões, como a do Ceni, do Fabrício, do Wellington e do Luis Fabiano, atrapalharam muito nosso primeiro semestre. Mas eles cresceram. Por isso, vamos manter nossa base – disse o dirigente.
Segundo o cartola, o Tricolor priorizará a manutenção da base e só busca um suplente para Lucas, que irá para o Paris Saint-Germain no ano que vem. Ele, porém, deixa as portas abertas para outros reforços, além de Negueba, do Flamengo, já acertado para 2013.
– Uma peça que realmente vamos atrás é um atacante que jogue pelas beiradas do campo, já que precisamos de alguém para substituir o Lucas. No setor, temos Osvaldo e o Negueba, que ainda não chegou e terá de se adaptar. Mas quem sabe possamos trazer duas ou três peças para o ano que vem. Serão contratações por oportunidades – disse Adalberto.
Apesar de não prometer grandes investimentos, Adalberto Baptista diz que a diretoria se empenhará em trazer um substituto qualificado para Lucas. Mesmo com o clube recebendo € 32,25 milhões pela venda do meia-atacante (atualmente quase R$ 84 milhões), o suplente pode não ser tão renomado quanto Lucas.
– Contratar alguém à altura do Lucas é difícil, mas quem vier tem de estar à altura do São Paulo. O reforço tem de estar qualificado. Não pode ser qualquer um.
O São Paulo investiu pesado em uma reformulação neste ano. Os reforços mais caros foram os meias Paulo Henrique Ganso (com ajuda do grupo DIS, o clube comprou 45% dos direitos econômicos do jogador por R$ 23,9 milhões) e Jadson (o jogador custou cerca de R$ 7,7 milhões além de 30% dos direitos econômicos de Wellington, o que equivale a quase R$ 8 milhões). Com a dupla, um time inteiro foi contratado pela equipe do Morumbi – Fabrício, Osvaldo, Maicon, Rafael Toloi, Bruno Cortez, Douglas, Paulo Assunção, Paulo Miranda e Edson Silva. Outros 13 jogadores deixaram o clube no início do ano.
– A mudança foi grande. Além disso, várias lesões, como a do Ceni, do Fabrício, do Wellington e do Luis Fabiano, atrapalharam muito nosso primeiro semestre. Mas eles cresceram. Por isso, vamos manter nossa base – disse o dirigente.
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