De Vitor Birner
Muitos são-paulinos me mandaram comentários reclamando que o time, após abrir dois gols de vantagem, recua e administra o resultado.
Alguns amigos meus fizeram o mesmo.
Acho que essas pessoas têm memória curta.
Boa parte não lembra que sequer acreditava na classificação da equipe para a Libertadores no Brasileirão.
Hoje, o time é um dos favoritos para ficar no G4.
Mas esse é apenas um detalhe.
Ney Franco assumiu o comando da equipe sem preparo tático e condição física, fatores fundamentais no futebol moderno.
O sistema defensivo, por exemplo, era ruim.
O treinador reorganizou a equipe. Hoje, apesar de ter muito o que melhorar, ela sabe se posicionar tanto na hora marcar quanto na de atacar.
Ele fez isso na hora mais difícil, quando boa parte dos adversários estava num estágio superior na preparação física e tática.
A razão de o São Paulo diminuir o ritmo quando abre dois gols de vantagem é simples de ser observada.
O técnico não está poupando jogadores. Usa os mesmos, em final de temporada, no Brasileirão e na Copa Sul-Americana.
Precisa administrar a condição física deles.
Se mandar os atletas correrem atrás de goleadas que nem loucos, certamente eles irão se machucar.
Resumindo, essa história de administrar é necessária, não opcional, está funcionando, uma hora pode dar errada e isso faz parte da situação, pois o momento exige.
Muitos são-paulinos me mandaram comentários reclamando que o time, após abrir dois gols de vantagem, recua e administra o resultado.
Alguns amigos meus fizeram o mesmo.
Acho que essas pessoas têm memória curta.
Boa parte não lembra que sequer acreditava na classificação da equipe para a Libertadores no Brasileirão.
Hoje, o time é um dos favoritos para ficar no G4.
Mas esse é apenas um detalhe.
Ney Franco assumiu o comando da equipe sem preparo tático e condição física, fatores fundamentais no futebol moderno.
O sistema defensivo, por exemplo, era ruim.
O treinador reorganizou a equipe. Hoje, apesar de ter muito o que melhorar, ela sabe se posicionar tanto na hora marcar quanto na de atacar.
Ele fez isso na hora mais difícil, quando boa parte dos adversários estava num estágio superior na preparação física e tática.
A razão de o São Paulo diminuir o ritmo quando abre dois gols de vantagem é simples de ser observada.
O técnico não está poupando jogadores. Usa os mesmos, em final de temporada, no Brasileirão e na Copa Sul-Americana.
Precisa administrar a condição física deles.
Se mandar os atletas correrem atrás de goleadas que nem loucos, certamente eles irão se machucar.
Resumindo, essa história de administrar é necessária, não opcional, está funcionando, uma hora pode dar errada e isso faz parte da situação, pois o momento exige.
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