Diferentemente do clube, o atual time do São Paulo não possui grande experiência internacional e terá que contar com a força da camisa para superar seu primeiro grande adversário estrangeiro, a Universidad do Chile, rival nas quartas de final da Copa Sul-Americana e defensora do título.
A equipe base que hoje é comandada por Ney Franco começou a ser reformulada em 2011 e já com a presença de Rhodolfo, Wellington, Denilson, Lucas e Luis Fabiano entre os titulares caiu para o Libertad, do Paraguai, nas oitavas de final da Sul-Americana passada.
Na edição deste ano do torneio, com os reforços de Rafael Tolói, Cortez, Douglas, Jadson e Osvaldo, o São Paulo passou por um time nacional, o Bahia e por uma equipe estreante em competições da Conmebol, a LDU de Loja, do Equador.
“Os meninos vão amadurecer dentro da competição, já tiveram um adversário não tão conhecido, mas um adversário sul-americano, para se acostumar a esse estilo de jogo que é diferente do brasileiro, com arbitragens principalmente. Mas vamos amadurecendo através dos jogos, quem sabe se preparando para uma possível participação na Copa Libertadores do ano que vem”, opinou Rogério Ceni.
À exceção do goleiro e capitão, campeão da Copa Libertadores de 2005, poucos dos titulares são-paulinos já tiveram sucesso em campeonatos da América do Sul. Douglas, provável substituto de Paulo Miranda, nesta quarta-feira, contra a Universidad do Chile e Tolói ainda foram vice-campeões da Sul-Americana com o Goiás em 2010.
Porém, Cortez e Rhodolfo não passaram das oitavas de final do torneio com Botafogo e Atlético-PR, respectivamente. Osvaldo caiu na segunda fase, ano passado, com o Ceará. Denilson foi apenas coadjuvante na campanha do vice do São Paulo na Libertadores de 2006, assim como Wellington na Libertadores de 2009, aonde o Tricolor caiu nas quartas. Jadson não jogou nenhuma partida internacional em sua primeira passagem pelo Brasil, com o Atlético-PR.
O veterano Luis Fabiano, que também não possui grande experiência no continente, mas tem no currículo passagens de sucesso pela seleção brasileira e pelo futebol europeu, no Sevilla, não vai poder jogar o duelo de ida com a Universidad do Chile por sentir dores musculares na coxa esquerda. Em seu lugar deve entrar Ademílson, jovem de 18 anos que faz a primeira temporada como profissional do São Paulo.
Históricos bem diferentes do time que esses jogadores defendem hoje. O clube do Morumbi é o recordista no Brasil em participações no principal torneio da América do Sul, a Copa Libertadores, com 15 aparições e ao lado do Santos é o time do país com maior número de títulos da competição, três – também foi três vezes vice. Além disso, já conquistou uma Copa Conmebol, uma Supercopa e duas Recopas.
Camisa não entra em campo, alguns podem dizer. Mas Rogério Ceni discorda e confia que ele e seus companheiros estarão bem protegidos nesta quarta, em Santiago do Chile. "Minha experiência serve para algumas coisas, a camisa do São Paulo serve para todo resto."
A equipe base que hoje é comandada por Ney Franco começou a ser reformulada em 2011 e já com a presença de Rhodolfo, Wellington, Denilson, Lucas e Luis Fabiano entre os titulares caiu para o Libertad, do Paraguai, nas oitavas de final da Sul-Americana passada.
Na edição deste ano do torneio, com os reforços de Rafael Tolói, Cortez, Douglas, Jadson e Osvaldo, o São Paulo passou por um time nacional, o Bahia e por uma equipe estreante em competições da Conmebol, a LDU de Loja, do Equador.
“Os meninos vão amadurecer dentro da competição, já tiveram um adversário não tão conhecido, mas um adversário sul-americano, para se acostumar a esse estilo de jogo que é diferente do brasileiro, com arbitragens principalmente. Mas vamos amadurecendo através dos jogos, quem sabe se preparando para uma possível participação na Copa Libertadores do ano que vem”, opinou Rogério Ceni.
À exceção do goleiro e capitão, campeão da Copa Libertadores de 2005, poucos dos titulares são-paulinos já tiveram sucesso em campeonatos da América do Sul. Douglas, provável substituto de Paulo Miranda, nesta quarta-feira, contra a Universidad do Chile e Tolói ainda foram vice-campeões da Sul-Americana com o Goiás em 2010.
Porém, Cortez e Rhodolfo não passaram das oitavas de final do torneio com Botafogo e Atlético-PR, respectivamente. Osvaldo caiu na segunda fase, ano passado, com o Ceará. Denilson foi apenas coadjuvante na campanha do vice do São Paulo na Libertadores de 2006, assim como Wellington na Libertadores de 2009, aonde o Tricolor caiu nas quartas. Jadson não jogou nenhuma partida internacional em sua primeira passagem pelo Brasil, com o Atlético-PR.
O veterano Luis Fabiano, que também não possui grande experiência no continente, mas tem no currículo passagens de sucesso pela seleção brasileira e pelo futebol europeu, no Sevilla, não vai poder jogar o duelo de ida com a Universidad do Chile por sentir dores musculares na coxa esquerda. Em seu lugar deve entrar Ademílson, jovem de 18 anos que faz a primeira temporada como profissional do São Paulo.
Históricos bem diferentes do time que esses jogadores defendem hoje. O clube do Morumbi é o recordista no Brasil em participações no principal torneio da América do Sul, a Copa Libertadores, com 15 aparições e ao lado do Santos é o time do país com maior número de títulos da competição, três – também foi três vezes vice. Além disso, já conquistou uma Copa Conmebol, uma Supercopa e duas Recopas.
Camisa não entra em campo, alguns podem dizer. Mas Rogério Ceni discorda e confia que ele e seus companheiros estarão bem protegidos nesta quarta, em Santiago do Chile. "Minha experiência serve para algumas coisas, a camisa do São Paulo serve para todo resto."
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