A vitória do São Paulo contra o rival direto Vasco da Gama, por 2 a 0, em pleno Estádio de São Januário, reafirmou uma formação do time tricolor que praticamente tem três atacantes - eram Douglas, Osvaldo e Luis Fabiano. O técnico Ney Franco agora já vê a equipe no caminho do G-4 com dois jogos em casa contra adversários que brigam contra o rebaixamento: Figueirense e Atlético-GO.
"Acho que encontramos uma maneira de jogar pelos últimos cinco jogos, não apenas por esse contra o Vasco, que serviu como uma espécie de confirmação. A equipe está se encaixando. Nosso grande pecado era não vencer fora e finalmente conseguimos isso contra um rival direto. Essa vitória nos dá uma boa possibilidade de buscar o G-4 dentro de casa agora", disse o treinador.
Ney elogiou os jogadores, que não baixaram a cabeça frente aos primeiros resultados negativos. "Futebol é coletivo. A diretoria dá apoio, a torcida tem um papel importante, o técnico arma a equipe, mas o grosso do que acontece depende dos jogadores. Não adianta o técnico definir uma forma de jogar se eles não compram a ideia. Então o mérito é totalmente deles".
Jogador com papel fundamental no encontro do esquema ideal é Wellington, segundo o técnico. O volante tem um perfil de marcador que sabe sair com qualidade.
"A gente joga no 4-4-2, mas o Wellington permite que a gente jogue praticamente em um 4-3-3 com três atacantes. E isso é fundamental para nossa postura agressiva dos últimos jogos, de ser ofensivo, mas também saber quando marcar", analisou.
"Acho que encontramos uma maneira de jogar pelos últimos cinco jogos, não apenas por esse contra o Vasco, que serviu como uma espécie de confirmação. A equipe está se encaixando. Nosso grande pecado era não vencer fora e finalmente conseguimos isso contra um rival direto. Essa vitória nos dá uma boa possibilidade de buscar o G-4 dentro de casa agora", disse o treinador.
Ney elogiou os jogadores, que não baixaram a cabeça frente aos primeiros resultados negativos. "Futebol é coletivo. A diretoria dá apoio, a torcida tem um papel importante, o técnico arma a equipe, mas o grosso do que acontece depende dos jogadores. Não adianta o técnico definir uma forma de jogar se eles não compram a ideia. Então o mérito é totalmente deles".
Jogador com papel fundamental no encontro do esquema ideal é Wellington, segundo o técnico. O volante tem um perfil de marcador que sabe sair com qualidade.
"A gente joga no 4-4-2, mas o Wellington permite que a gente jogue praticamente em um 4-3-3 com três atacantes. E isso é fundamental para nossa postura agressiva dos últimos jogos, de ser ofensivo, mas também saber quando marcar", analisou.
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