A cada dia que passa, a tensão entre São Paulo e Santos aumenta. Se antes as equipes não viam problemas em negociar jogadores, como na troca envolvendo os meio-campistas Rodrigo Souto e Arouca e, depois, no empréstimo do lateral-esquerdo Juan ao alvinegro praiano, as partes entraram em rota de colisão nas últimas semanas. Depois de Ganso, nesta sexta-feira quem entrou na roda foi o jovem atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol. Irritado com a acusação de aliciamento, o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, contra-atacou.
“Gostaria que eles falassem quem do São Paulo aliciou. Isso aí está me cheirando que alguém usou o nosso nome”, diz.
A briga vem de longe. Primeiramente, o presidente do Peixe, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro tentou impedir de todas as formas a saída de Ganso para o Morumbi. Agora, o alvo da disputa é Gabigol, de apenas 16 anos, que nos últimos dias assinou um milionário contrato com o Santos, por três anos, com multa avaliada em R$ 131 milhões.
“Tivemos uma reunião com o pai e o empresário dele (Wagner Ribeiro) e nos disseram que o São Paulo tinha oferecido dinheiro. Foi essa a informação que recebemos”, disse o vice-presidente do Peixe, Odílio Rodriguez.
De acordo com o dirigente, o Tricolor teria aliciado o jovem atleta e, inclusive, oferecido luvas.
“O valor eu não gostaria de revelar, mas ainda bem que o garoto gosta de jogar pelo Santos”, completou.
Ao saber das palavras do mandatário alvinegro, o diretor de futebol são-paulino, Adalberto Baptista, esbravejou e alfinetou o rival.
“Geralmente, quando isso acontece, é normal os dirigentes ligarem e perguntarem. Mas eles preferiram já nos acusar. E eles não estão no futebol há dois dias para falarem isso”, disparou o cartola ao MARCA BRASIL.
Ciente de que pode ser denunciado junto à Fifa, que condena esse tipo de atitude, Adalberto se defende.
“Isso aí é papo de jogador”, finalizou.
“Gostaria que eles falassem quem do São Paulo aliciou. Isso aí está me cheirando que alguém usou o nosso nome”, diz.
A briga vem de longe. Primeiramente, o presidente do Peixe, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro tentou impedir de todas as formas a saída de Ganso para o Morumbi. Agora, o alvo da disputa é Gabigol, de apenas 16 anos, que nos últimos dias assinou um milionário contrato com o Santos, por três anos, com multa avaliada em R$ 131 milhões.
“Tivemos uma reunião com o pai e o empresário dele (Wagner Ribeiro) e nos disseram que o São Paulo tinha oferecido dinheiro. Foi essa a informação que recebemos”, disse o vice-presidente do Peixe, Odílio Rodriguez.
De acordo com o dirigente, o Tricolor teria aliciado o jovem atleta e, inclusive, oferecido luvas.
“O valor eu não gostaria de revelar, mas ainda bem que o garoto gosta de jogar pelo Santos”, completou.
Ao saber das palavras do mandatário alvinegro, o diretor de futebol são-paulino, Adalberto Baptista, esbravejou e alfinetou o rival.
“Geralmente, quando isso acontece, é normal os dirigentes ligarem e perguntarem. Mas eles preferiram já nos acusar. E eles não estão no futebol há dois dias para falarem isso”, disparou o cartola ao MARCA BRASIL.
Ciente de que pode ser denunciado junto à Fifa, que condena esse tipo de atitude, Adalberto se defende.
“Isso aí é papo de jogador”, finalizou.
VEJA TAMBÉM
- Joia de Cotia ressurge no São Paulo sob comando de Zubeldía
- Zubeldía fica encantado com descoberta de Dorival
- Zubeldía é sincero e explica decisão de cortar James no São Paulo