Ainda sem poder contar com o meio-campista Paulo Henrique Ganso, entregue ao departamento médico, e aguardando a liberação do atacante Luis Fabiano, que é dúvida, mas dificilmente jogará, o técnico Ney Franco terá mais duas baixas para o duelo contra o Coritiba, neste domingo, no Estádio Couto Pereira. Suspensos pelo terceiro cartão amarelo, os volantes Denilson e Wellington também são cartas fora do baralho. No entanto, se depender do possível substituto, o experiente Paulo Assunção, o treinador pode ficar relaxado.
“Na verdade, não preciso mostrar muito, né? Os clubes pelos quais joguei e a minha história no futebol mostram isso”, disse o camisa 12, nesta sexta-feira, ao MARCA BRASIL, durante o desembarque da equipe no Aeroporto de Guarulhos.
De volta após a cansativa viagem até Loja, no Equador, o ex-jogador de Porto e Atlético de Madrid quer agarrar a chance de poder se firmar na equipe novamente. No duelo contra a LDU, Assunção viajou 20 horas com a delegação, mas viu seu nome ficar fora, inclusive do banco de reservas, barrado pelo comandante.
Agora, com os desfalques no meio de campo, o volante já tem bem definido quais são os seus planos.
“Quero agarrar essa oportunidade e mostrar para o treinador que posso seguir no time”, completou Assunção que, durante os voos de volta ao País (foram três, mais quatro horas de ônibus) aproveitou o tempo para conversar com Ney Franco sobre o duelo contra o Coxa Branca.
“O treinador está sempre tocando nesse assunto (duelo contra os paranaenses). Fora de casa, o jogo será difícil, porque eles estão lutando para não descer de divisão”, revelou o meio-campista, de 32 anos, que terá um ameaçado adversário pela frente. Após 26 rodadas do Campeonato Brasileiro, o Coritiba ocupa a incômoda 16ª colocação (a primeira fora da zona do rebaixamento), com 28 pontos.
Nos números, o camisa 12 não fica devendo para os concorrentes. Com média de 2,4 desarmes por jogo e aproveitamento de 75,9% no fundamento, Assunção fica atrás apenas de Denilson. E, assim, vencendo a disputa com o também candidato Casemiro.
“Na verdade, não preciso mostrar muito, né? Os clubes pelos quais joguei e a minha história no futebol mostram isso”, disse o camisa 12, nesta sexta-feira, ao MARCA BRASIL, durante o desembarque da equipe no Aeroporto de Guarulhos.
De volta após a cansativa viagem até Loja, no Equador, o ex-jogador de Porto e Atlético de Madrid quer agarrar a chance de poder se firmar na equipe novamente. No duelo contra a LDU, Assunção viajou 20 horas com a delegação, mas viu seu nome ficar fora, inclusive do banco de reservas, barrado pelo comandante.
Agora, com os desfalques no meio de campo, o volante já tem bem definido quais são os seus planos.
“Quero agarrar essa oportunidade e mostrar para o treinador que posso seguir no time”, completou Assunção que, durante os voos de volta ao País (foram três, mais quatro horas de ônibus) aproveitou o tempo para conversar com Ney Franco sobre o duelo contra o Coxa Branca.
“O treinador está sempre tocando nesse assunto (duelo contra os paranaenses). Fora de casa, o jogo será difícil, porque eles estão lutando para não descer de divisão”, revelou o meio-campista, de 32 anos, que terá um ameaçado adversário pela frente. Após 26 rodadas do Campeonato Brasileiro, o Coritiba ocupa a incômoda 16ª colocação (a primeira fora da zona do rebaixamento), com 28 pontos.
Nos números, o camisa 12 não fica devendo para os concorrentes. Com média de 2,4 desarmes por jogo e aproveitamento de 75,9% no fundamento, Assunção fica atrás apenas de Denilson. E, assim, vencendo a disputa com o também candidato Casemiro.
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