Acostumado a assistir inúmeros vídeos dos técnicos adversários, Marquinhos Santos poderá poupar um pouco os olhos e a televisão. O próximo treinador que vai duelar com o Coritiba é um velho conhecido que abriu os caminhos para o atual comandante alviverde. O são-paulino Ney Franco usou Marquinhos como um braço direito nas passagens pelo próprio Coritiba e Seleção Brasileira.
O tradicional abraço, antes de começar a partida, deverá ser mais caloroso entre os dois amigos, que pela primeira vez estarão em lado opostos. Ney Franco quer colocar o São Paulo no G-4, enquanto Marquinhos Santos quer tirar o Coxa da parte de baixo da tabela.
Apesar das diferenças nos momentos das equipes, Franco e Santos compartilham esquemas táticos parecidos, que priorizam o jogo ofensivo. Por isso, o treinador coritibano aguarda um jogo muito estudado em campo e aberto.
- Nunca escondi que o Ney é minha referência. É o profissional que trabalhei mais tempo acompanhando, não só aqui, mas na Seleção também. Tem um perfil parecido e taticamente também. A característica ofensiva é o principal ponto a ser trabalhado, então a gente vai ter um embate poderoso e prazeroso de se disputar - avalia Santos.
Na época em que trabalhavam juntos, Marquinhos ainda não era técnico profissional, então compartilhava mais informações e buscava conhecimento de Ney Franco. Apesar de um saber muito sobre o outro, o coxa-branca acha que está com uma pequena desvantagem.
- Até pelo convívio na Seleção, nas viagens, as discussões futebolísticas de parte tática e situações ofensivas fez com que tivéssemos um bom conhecimento um do outro. Acho que ele conhece um pouco mais de mim, pelas declarações que fiz a ele e nas trocas de experiência. Até porque tem coisa que o treinador guarda para si.
Uma coisa é certa. A amizade será deixada de lado nos próximos dias, até o apito final do juiz. Cada treinador no seu lado, mas quem sabe, um encontro mais próximo não fica marcado para o pós jogo.
- Nessa semana a gente vai apenas acompanhar as notícias e conversar só semana que vem. Nessa semana não tem nada de troca de conversa não - brinca Marquinhos Santos.
Coritiba e São Paulo se enfrentam no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no estádio Couto Pereira.
O tradicional abraço, antes de começar a partida, deverá ser mais caloroso entre os dois amigos, que pela primeira vez estarão em lado opostos. Ney Franco quer colocar o São Paulo no G-4, enquanto Marquinhos Santos quer tirar o Coxa da parte de baixo da tabela.
Apesar das diferenças nos momentos das equipes, Franco e Santos compartilham esquemas táticos parecidos, que priorizam o jogo ofensivo. Por isso, o treinador coritibano aguarda um jogo muito estudado em campo e aberto.
- Nunca escondi que o Ney é minha referência. É o profissional que trabalhei mais tempo acompanhando, não só aqui, mas na Seleção também. Tem um perfil parecido e taticamente também. A característica ofensiva é o principal ponto a ser trabalhado, então a gente vai ter um embate poderoso e prazeroso de se disputar - avalia Santos.
Na época em que trabalhavam juntos, Marquinhos ainda não era técnico profissional, então compartilhava mais informações e buscava conhecimento de Ney Franco. Apesar de um saber muito sobre o outro, o coxa-branca acha que está com uma pequena desvantagem.
- Até pelo convívio na Seleção, nas viagens, as discussões futebolísticas de parte tática e situações ofensivas fez com que tivéssemos um bom conhecimento um do outro. Acho que ele conhece um pouco mais de mim, pelas declarações que fiz a ele e nas trocas de experiência. Até porque tem coisa que o treinador guarda para si.
Uma coisa é certa. A amizade será deixada de lado nos próximos dias, até o apito final do juiz. Cada treinador no seu lado, mas quem sabe, um encontro mais próximo não fica marcado para o pós jogo.
- Nessa semana a gente vai apenas acompanhar as notícias e conversar só semana que vem. Nessa semana não tem nada de troca de conversa não - brinca Marquinhos Santos.
Coritiba e São Paulo se enfrentam no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no estádio Couto Pereira.
VEJA TAMBÉM
- Joia de Cotia ressurge no São Paulo sob comando de Zubeldía
- Zubeldía fica encantado com descoberta de Dorival
- Zubeldía é sincero e explica decisão de cortar James no São Paulo