Quem olha o tempo de viagem do São Paulo até Loja, no Equador, para o duelo contra a LDU local, pode imaginar que a delegação são-paulina viajou até a China que, de avião, fica 20h40min distante do Brasil. Fragilizados pelo desgaste até o norte da América do Sul, o Tricolor por pouco não foi presa fácil para os equatorianos. E, assim, suou para arrancar um empate fora de casa, por 1 a 1. O gol do atacante Osvaldo, ainda na primeira etapa, garantiu a igualdade, mas não foi capaz de dar um ponto final à saga da delegação que, entre ida e volta, gastou quase dois dias de deslocamento.
E isso pode, sim, interferir nos rendimentos dos jogadores, que no domingo terão outra viagem pela frente. No Paraná, o São Paulo medirá forças contra o Coritiba, em duelo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.
“É aí que nós vemos o absurdo do calendário do nosso futebol. E isso não afeta só o físico dos jogadores. Como quaisquer seres humanos, há um desgaste psicológico também. Por conta dessa coisa maluca, os clubes precisam se organizar”, avaliou o preparador físico João Paulo Medina, da Universidade do Futebol, que presta consultoria ao São Paulo, à reportagem do MARCA BRASIL.
Ciente das adversidades que enfrentaria, o Tricolor elaborou um cronograma de viagem. Entre um embarque e outro, os atletas faziam uma pausa para a refeição. De acordo com a nutricionista esportiva Marcela Freire, da Academia Traffic de Futebol, esse medida foi essencial.
“Esse tipo de deslocamento requer uma atenção especial. O ideal, na verdade, é que os jogadores possam ingerir alimentos a cada três horas. Além disso, é necessário uma suplementação extra com polivitamínicos, porque corriam o risco de ficarem debilitados e com a imunidade baixa”, enumerou.
Enquanto estiveram longe do Brasil, o discurso dos atletas tricolores foi um só: cansaço pela viagem. O goleiro Rogério Ceni, líder da equipe, também se mostrou preocupado.
“É complicado, né? O desgaste foi grande”, afirmou.
E isso pode, sim, interferir nos rendimentos dos jogadores, que no domingo terão outra viagem pela frente. No Paraná, o São Paulo medirá forças contra o Coritiba, em duelo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.
“É aí que nós vemos o absurdo do calendário do nosso futebol. E isso não afeta só o físico dos jogadores. Como quaisquer seres humanos, há um desgaste psicológico também. Por conta dessa coisa maluca, os clubes precisam se organizar”, avaliou o preparador físico João Paulo Medina, da Universidade do Futebol, que presta consultoria ao São Paulo, à reportagem do MARCA BRASIL.
Ciente das adversidades que enfrentaria, o Tricolor elaborou um cronograma de viagem. Entre um embarque e outro, os atletas faziam uma pausa para a refeição. De acordo com a nutricionista esportiva Marcela Freire, da Academia Traffic de Futebol, esse medida foi essencial.
“Esse tipo de deslocamento requer uma atenção especial. O ideal, na verdade, é que os jogadores possam ingerir alimentos a cada três horas. Além disso, é necessário uma suplementação extra com polivitamínicos, porque corriam o risco de ficarem debilitados e com a imunidade baixa”, enumerou.
Enquanto estiveram longe do Brasil, o discurso dos atletas tricolores foi um só: cansaço pela viagem. O goleiro Rogério Ceni, líder da equipe, também se mostrou preocupado.
“É complicado, né? O desgaste foi grande”, afirmou.
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