Na virada para o segundo turno do Campeonato Brasileiro, há quinze dias, Ney Franco deixou claro que esperava somar entre 43 e 46 pontos para chegar ao fim da competição no páreo pelo título.
Um discurso que, depois de quatro partidas sem vencer, muitos desfalques e com apenas cinco pontos conquistados em 15 disputados, precisou ser reajustado. Fora da briga pelo caneco depois da derrota para o Atlético-MG na última quarta-feira (resultado que ampliou para 17 pontos a diferença para o líder Fluminense), a saída agora é tentar diminuir a diferença de seis pontos para o Vasco, o quarto colocado, a fim de manter vivo o sonho de entrar no G-4.
Afinal, dos 42 pontos em disputa, o São Paulo teria que somar entre 38 e 41 para cumprir com a projeção de Ney Franco. Ou seja, um aproveitamento superior a 95% na reta final da competição para um time que até agora patina nos 50%.
“Sem dúvida está muito complicado. A diferença é muito grande”, admitiu Lucas, nesta quinta-feira, no desembarque da delegação são-paulina em Congonha. Ele ainda tentou driblar o desânimo em busca de projeções mais otimistas: “Acho que primeiro temos que pensar em conseguir as vitórias. Só vencemos uma no segundo turno. Conquistar as vitórias para tentar alcançar o quarto colocado, que está complicado. O título ficou distante, mas temos que continuar acreditando.”
E a ordem já foi dada pela diretoria. Como um ultimato para evitar um fracasso bem antes do fim da competição e seguir sonhando com a Libertadores, é preciso superar Portuguesa e Cruzeiro, os próximos confrontos do Tricolor marcados para o Morumbi.
“Tem que vencer. Se não ganhar, fica difícil”, disse o monossilábico Rogério Ceni.
Na necessidade de bons resultados, até o atacante Osvaldo se sacrificou ao falar sobre a expectativa de voltar ao banco com o retorno de Luis Fabiano, que não encarou o Galo por causa de um trauma no ombro.
“Espero que ele volte. Até eu espero. Estou aqui para ajudar e precisamos de força máxima para vencer os jogos”, finalizou o camisa 17.
Um discurso que, depois de quatro partidas sem vencer, muitos desfalques e com apenas cinco pontos conquistados em 15 disputados, precisou ser reajustado. Fora da briga pelo caneco depois da derrota para o Atlético-MG na última quarta-feira (resultado que ampliou para 17 pontos a diferença para o líder Fluminense), a saída agora é tentar diminuir a diferença de seis pontos para o Vasco, o quarto colocado, a fim de manter vivo o sonho de entrar no G-4.
Afinal, dos 42 pontos em disputa, o São Paulo teria que somar entre 38 e 41 para cumprir com a projeção de Ney Franco. Ou seja, um aproveitamento superior a 95% na reta final da competição para um time que até agora patina nos 50%.
“Sem dúvida está muito complicado. A diferença é muito grande”, admitiu Lucas, nesta quinta-feira, no desembarque da delegação são-paulina em Congonha. Ele ainda tentou driblar o desânimo em busca de projeções mais otimistas: “Acho que primeiro temos que pensar em conseguir as vitórias. Só vencemos uma no segundo turno. Conquistar as vitórias para tentar alcançar o quarto colocado, que está complicado. O título ficou distante, mas temos que continuar acreditando.”
E a ordem já foi dada pela diretoria. Como um ultimato para evitar um fracasso bem antes do fim da competição e seguir sonhando com a Libertadores, é preciso superar Portuguesa e Cruzeiro, os próximos confrontos do Tricolor marcados para o Morumbi.
“Tem que vencer. Se não ganhar, fica difícil”, disse o monossilábico Rogério Ceni.
Na necessidade de bons resultados, até o atacante Osvaldo se sacrificou ao falar sobre a expectativa de voltar ao banco com o retorno de Luis Fabiano, que não encarou o Galo por causa de um trauma no ombro.
“Espero que ele volte. Até eu espero. Estou aqui para ajudar e precisamos de força máxima para vencer os jogos”, finalizou o camisa 17.
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