Na semana considerada decisiva para o futuro de Ganso, conselheiros do Santos fazem pressão para o presidente do clube só liberar o jogador se for depositado o valor integral da multa: R$ 53 milhões.
Nas redes sociais, membros do Conselho Deliberativo afirmam que se Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro aceitar só os R$ 23,8 milhões equivalentes à fatia do Santos, o cartola terá “faltado com a verdade”. Isso porque na última reunião do conselho ele assegurou que neste ano Ganso só sai da Vila Belmiro se o valor da multa for depositado. E que não haveria negociação.
Os líderes do movimento pelos R$ 53 milhões argumentam que aceitar R$ 23,8 milhões é negociar, assim Laor, como é conhecido o presidente, estaria ferindo o regimento interno do Santos por mentir ao conselho. Como forma de pressão, prometem buscar no estatuto maneiras de punir o presidente, se isso acontecer.
Na primeira tentativa do São Paulo de levar o craque, a diretoria santista respondeu que queria apenas a sua parte. Depois, passou a pedir o valor integral.
Não há sinais de que a cúpula alvinegra tenha mudado de ideia. Mas a pressão pode ser explicada pelo temor dos conselheiros de ver Paulo Henrique arrebentar defendendo o rival.
Do outro lado, São Paulo e DIS, detentora de 55% dos direitos, descartam depositar os R$ 55 milhões. O time da capital acha o valor fora da realidade. E a empresa não quer correr o risco de enfrentar uma nova briga jurídica com o Santos. Cartolas alvinegros afirmam que podem alegar na Justiça que multa não tem nada a ver com direitos econômicos, por isso fariam jus a 100% da quantia.
Nas redes sociais, membros do Conselho Deliberativo afirmam que se Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro aceitar só os R$ 23,8 milhões equivalentes à fatia do Santos, o cartola terá “faltado com a verdade”. Isso porque na última reunião do conselho ele assegurou que neste ano Ganso só sai da Vila Belmiro se o valor da multa for depositado. E que não haveria negociação.
Os líderes do movimento pelos R$ 53 milhões argumentam que aceitar R$ 23,8 milhões é negociar, assim Laor, como é conhecido o presidente, estaria ferindo o regimento interno do Santos por mentir ao conselho. Como forma de pressão, prometem buscar no estatuto maneiras de punir o presidente, se isso acontecer.
Na primeira tentativa do São Paulo de levar o craque, a diretoria santista respondeu que queria apenas a sua parte. Depois, passou a pedir o valor integral.
Não há sinais de que a cúpula alvinegra tenha mudado de ideia. Mas a pressão pode ser explicada pelo temor dos conselheiros de ver Paulo Henrique arrebentar defendendo o rival.
Do outro lado, São Paulo e DIS, detentora de 55% dos direitos, descartam depositar os R$ 55 milhões. O time da capital acha o valor fora da realidade. E a empresa não quer correr o risco de enfrentar uma nova briga jurídica com o Santos. Cartolas alvinegros afirmam que podem alegar na Justiça que multa não tem nada a ver com direitos econômicos, por isso fariam jus a 100% da quantia.
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