O sonho está vivo e dele, Ney Franco não abre mão. Apesar das constantes oscilações do São Paulo no Campeonato Brasileiro, o técnico tricolor nem pensa em desistir do combate. “Não jogo a toalha”, garantiu. Ainda aspirando uma vaga na Libertadores de 2013, o comandante busca inspiração no Sul para o time reagir.
Depois do empate frustrante com o Internacional, na quarta-feira, Ney foi direto. “O Grêmio passou a ser nossa referência”, confessou. Não por acaso.
Nas últimas rodadas, o time gaúcho se tornou um dos mais constantes da competição, seguindo os passos dos líderes Fluminense e Atlético-MG, que pouco oscilaram na tabela desde a sétima rodada.
Quando São Paulo e Grêmio se enfrentaram no primeiro turno, em 12 de agosto, o Tricolor gaúcho era o quarto colocado, com 28 pontos, a sete do então líder Atlético-MG. O São Paulo ocupava a sexta posição, com três pontos de diferença para o Grêmio e a dez do Galo.
Disparada/ Depois da vitória por 2 a 1 sobre o time paulista, os gaúchos só sofreram um revés, acumulando cinco vitórias e um empate. Já o São Paulo flertou com o G4 graças a três triunfos consecutivos, mas não segurou o rendimento.
“O Grêmio pegou um padrão e está fazendo o que queríamos ter feito. Nós só conseguimos fazer três jogos pontuando bem. É pouco ”, explicou o técnico do Tricolor.
Neste meio-tempo, o Grêmio assumiu a terceira colocação (44 pontos), apenas três pontos atrás do atual líder Fluminense. Já o São Paulo estagnou na quinta posição. Com 35 pontos, está a quatro do Vasco (último do G4) e a 12 do Flu.
“Não existe ansiedade. Existe a noção clara do potencial do grupo”, filosofou o treinador para justificar a confiança nas chances de brigar não apenas pela Libertadores, mas também pelo título. “A gente ainda acredita no discurso. Do Internacional (sexto) para cima, tem de trabalhar pelo título”, falou. O Colorado soma os mesmos 35 pontos do São Paulo, mas os paulistas levam vantagem no número de vitórias: 11 a 9.
Já na briga pelo G4, o páreo atual inclui também Botafogo e Cruzeiro, com 34 pontos cada.
Depois do empate frustrante com o Internacional, na quarta-feira, Ney foi direto. “O Grêmio passou a ser nossa referência”, confessou. Não por acaso.
Nas últimas rodadas, o time gaúcho se tornou um dos mais constantes da competição, seguindo os passos dos líderes Fluminense e Atlético-MG, que pouco oscilaram na tabela desde a sétima rodada.
Quando São Paulo e Grêmio se enfrentaram no primeiro turno, em 12 de agosto, o Tricolor gaúcho era o quarto colocado, com 28 pontos, a sete do então líder Atlético-MG. O São Paulo ocupava a sexta posição, com três pontos de diferença para o Grêmio e a dez do Galo.
Disparada/ Depois da vitória por 2 a 1 sobre o time paulista, os gaúchos só sofreram um revés, acumulando cinco vitórias e um empate. Já o São Paulo flertou com o G4 graças a três triunfos consecutivos, mas não segurou o rendimento.
“O Grêmio pegou um padrão e está fazendo o que queríamos ter feito. Nós só conseguimos fazer três jogos pontuando bem. É pouco ”, explicou o técnico do Tricolor.
Neste meio-tempo, o Grêmio assumiu a terceira colocação (44 pontos), apenas três pontos atrás do atual líder Fluminense. Já o São Paulo estagnou na quinta posição. Com 35 pontos, está a quatro do Vasco (último do G4) e a 12 do Flu.
“Não existe ansiedade. Existe a noção clara do potencial do grupo”, filosofou o treinador para justificar a confiança nas chances de brigar não apenas pela Libertadores, mas também pelo título. “A gente ainda acredita no discurso. Do Internacional (sexto) para cima, tem de trabalhar pelo título”, falou. O Colorado soma os mesmos 35 pontos do São Paulo, mas os paulistas levam vantagem no número de vitórias: 11 a 9.
Já na briga pelo G4, o páreo atual inclui também Botafogo e Cruzeiro, com 34 pontos cada.
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