O discurso de Ney Franco é de que o São Paulo não está fora da luta pelo título brasileiro. Na prática, porém, o desempenho da equipe caiu muito em comparação ao dos demais concorrentes desde que ele assumiu o comando, na metade de julho.
"Não existe ansiedade. Existe uma noção clara do potencial do grupo, de estar trabalhando em uma posição melhor no campeonato. Peguei essa equipe em quinto lugar, e ela permanece em quinto", diz o treinador, confundindo-se.
Na realidade, quando o interino Milton Cruz passou o comando a ele, o time ocupava a quarta colocação do Brasileiro, com 15 pontos, quatro abaixo do ponteiro Atlético-MG. Já na estreia de Ney Franco, o São Paulo empatou por 1 a 1 com o Palmeiras e caiu um degrau na tabela de classificação.
A queda de rendimento se comprova pela distância atual para a ponta: a equipe paulista está 12 pontos abaixo do Fluminense – distância que pode aumentar até para 13 caso o Atlético-MG vença o compromisso que tem a menos. A antiga diferença de quatro pontos para a liderança é agora a diferença para o quarto colocado Vasco.
Foram seis vitórias, seis derrotas e dois empates sob a direção de Ney Franco na competição nacional. Um aproveitamento de 47,6% dos pontos que, ele reconhece, não era o imaginado no começo do trabalho.
"Já queria ter dado um salto", admite o comandante, valorizando, em contrapartida, outro ponto de vista. "A equipe já evoluiu nos planos técnico e físico. Queremos ver essa evolução na prática, em termos de número, embora seja um campeonato difícil. Na Sul-americana, a gente já se classificou para a próxima fase".
O sucessor de Emerson Leão não esconde que precisará reagir nesta segunda metade do Brasileiro até para conseguir uma vaga na Copa Libertadores. "O G-4 pode virar G-3", cobra-se Ney Franco, lembrando que, se outro time brasileiro for campeão da Sul-americana, o Brasileiro classificará apenas três times para a próxima edição do principal torneio continental. Atualmente, o São Paulo dista nove pontos do terceiro posto, ocupado pelo Grêmio.
"Não existe ansiedade. Existe uma noção clara do potencial do grupo, de estar trabalhando em uma posição melhor no campeonato. Peguei essa equipe em quinto lugar, e ela permanece em quinto", diz o treinador, confundindo-se.
Na realidade, quando o interino Milton Cruz passou o comando a ele, o time ocupava a quarta colocação do Brasileiro, com 15 pontos, quatro abaixo do ponteiro Atlético-MG. Já na estreia de Ney Franco, o São Paulo empatou por 1 a 1 com o Palmeiras e caiu um degrau na tabela de classificação.
A queda de rendimento se comprova pela distância atual para a ponta: a equipe paulista está 12 pontos abaixo do Fluminense – distância que pode aumentar até para 13 caso o Atlético-MG vença o compromisso que tem a menos. A antiga diferença de quatro pontos para a liderança é agora a diferença para o quarto colocado Vasco.
Foram seis vitórias, seis derrotas e dois empates sob a direção de Ney Franco na competição nacional. Um aproveitamento de 47,6% dos pontos que, ele reconhece, não era o imaginado no começo do trabalho.
"Já queria ter dado um salto", admite o comandante, valorizando, em contrapartida, outro ponto de vista. "A equipe já evoluiu nos planos técnico e físico. Queremos ver essa evolução na prática, em termos de número, embora seja um campeonato difícil. Na Sul-americana, a gente já se classificou para a próxima fase".
O sucessor de Emerson Leão não esconde que precisará reagir nesta segunda metade do Brasileiro até para conseguir uma vaga na Copa Libertadores. "O G-4 pode virar G-3", cobra-se Ney Franco, lembrando que, se outro time brasileiro for campeão da Sul-americana, o Brasileiro classificará apenas três times para a próxima edição do principal torneio continental. Atualmente, o São Paulo dista nove pontos do terceiro posto, ocupado pelo Grêmio.
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