O personagem principal do amistoso desta sexta-feira não joga no Santos nem se chama Neymar. Em casa, o são-paulino Lucas, mais cara transferência do futebol brasileiro, ganhou status de grande atração do time de Mano Menezes ao menos por uma partida.
O meia-atacante de 20 anos é o único jogador do São Paulo que estará hoje no Morumbi --embora, oficialmente, ele já pertença ao Paris Saint-Germain, que o comprou por R$ 108 milhões e conta com ele para o ano que vem.
Mano sabe que boa parte das atenções do público paulista estará voltada a Lucas, convocado 20 vezes e titular em apenas quatro jogos. Hoje, porém, o treinador mudou a estrutura do meio de campo para poder escalá-lo.
A entrada de Lucas mexe diretamente no posicionamento de Ramires, 27. O atleta do Chelsea atuou quase como ponta na última partida da seleção, vitória contra a Suécia em Estocolmo.
Agora, Ramires volta a atuar como volante, ao lado de Rômulo. "Para mim, o mais importante é estar aqui, é voltar a defender a seleção".
Lucas adota o mesmo discurso. "Infelizmente não tive a oportunidade de começar como titular na Olimpíada, mas serviu de experiência, e quero aproveitar a chance".
Mano o garantiu como titular dos próximos quatro jogos da seleção --contra África do Sul, hoje, China, na segunda-feira, no Recife, e os dois contra a Argentina.
"Vamos ver o quanto ele estará melhor depois dos quatro jogos. Não considero o Lucas menos jogador por ter entrado menos", disse Mano.
No treino de ontem, com cerca de 3.000 torcedores --um deles invadiu o gramado--, Mano foi hostilizado por um grupo, que o chamou de burro. Neymar também foi alvo, chamado de pipoqueiro. Já Lucas, só aplausos.
O meia-atacante de 20 anos é o único jogador do São Paulo que estará hoje no Morumbi --embora, oficialmente, ele já pertença ao Paris Saint-Germain, que o comprou por R$ 108 milhões e conta com ele para o ano que vem.
Mano sabe que boa parte das atenções do público paulista estará voltada a Lucas, convocado 20 vezes e titular em apenas quatro jogos. Hoje, porém, o treinador mudou a estrutura do meio de campo para poder escalá-lo.
A entrada de Lucas mexe diretamente no posicionamento de Ramires, 27. O atleta do Chelsea atuou quase como ponta na última partida da seleção, vitória contra a Suécia em Estocolmo.
Agora, Ramires volta a atuar como volante, ao lado de Rômulo. "Para mim, o mais importante é estar aqui, é voltar a defender a seleção".
Lucas adota o mesmo discurso. "Infelizmente não tive a oportunidade de começar como titular na Olimpíada, mas serviu de experiência, e quero aproveitar a chance".
Mano o garantiu como titular dos próximos quatro jogos da seleção --contra África do Sul, hoje, China, na segunda-feira, no Recife, e os dois contra a Argentina.
"Vamos ver o quanto ele estará melhor depois dos quatro jogos. Não considero o Lucas menos jogador por ter entrado menos", disse Mano.
No treino de ontem, com cerca de 3.000 torcedores --um deles invadiu o gramado--, Mano foi hostilizado por um grupo, que o chamou de burro. Neymar também foi alvo, chamado de pipoqueiro. Já Lucas, só aplausos.
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