Clássico escancara tensão tricolor para se aproximar dos líderes e remete Tite a situação oposta
O jogo desta tarde no Pacaembu tem sabor diferente para Corinthians e São Paulo. O primeiro já pensa adiante, daqui a quatro meses, no Chelsea e no Mundial de Clubes do Japão. Para o rival, o curto prazo é a prioridade: vencer e se aproximar do G4.
A vaga na Libertadores de 2013, que o São Paulo também pode alcançar pela Copa Sul-Americana, é o objetivo, e não se pode desprezar o Brasileiro como caminho para isso. E os dias que antecedem o jogo mostram como uma derrota será digerida de maneira diferente no Parque São Jorge e no Morumbi.
No Corinthians, clima tranquilo até mesmo depois de más notícias. Guerrero, centroavante que deveria ser o titular, torceu o tornozelo na quarta-feira e foi vetado. Drama? Nenhum. A ponto de o técnico Tite até pensar em não escalar desde o início o atacante Emerson, recuperado também de problema no tornozelo, e que seria a opção natural para Guerrero.
Do outro lado, Ney Franco trabalha com campanha que se compara a uma gangorra. O perde-ganha faz ele não ter dúvida de que Luis Fabiano, que ficou parado só uma semana a menos do que Emerson, entrará em campo.
"Temos reforços para conseguirmos desempenho que permita a vitória contra um time entrosado e que vem ganhando", disse o treinador.
Se no CT Joaquim Grava Tite deixou câmeras e jornalistas analisarem cada movimento que testou, na Barra Funda Franco fez mistério.
Não na escalação, que ele divulgou (desconsiderando a possibilidade de ter blefado). Mas os segredos de marcação e as jogadas ensaiadas de escanteio e faltas laterais não puderam ser filmados.
Se Tite pudesse conversar com Franco nestes dias que antecederam o encontro, talvez contasse a ele a história do copo cheio, copo vazio.
No ano passado, quando Corinthians e São Paulo se encontraram pelo Brasileiro em setembro, no Morumbi, uma derrota para o rival poderia significar a queda do técnico alvinegro após seu time perder a liderança do Campeonato Brasileiro.
Terminou 0 a 0, ele ficou e depois foi campeão. "Naquele jogo, eu estava com o copo cheio. Uma gota e derramava tudo. Hoje, meu copo está vazio", disse o corintiano.
O jogo desta tarde no Pacaembu tem sabor diferente para Corinthians e São Paulo. O primeiro já pensa adiante, daqui a quatro meses, no Chelsea e no Mundial de Clubes do Japão. Para o rival, o curto prazo é a prioridade: vencer e se aproximar do G4.
A vaga na Libertadores de 2013, que o São Paulo também pode alcançar pela Copa Sul-Americana, é o objetivo, e não se pode desprezar o Brasileiro como caminho para isso. E os dias que antecedem o jogo mostram como uma derrota será digerida de maneira diferente no Parque São Jorge e no Morumbi.
No Corinthians, clima tranquilo até mesmo depois de más notícias. Guerrero, centroavante que deveria ser o titular, torceu o tornozelo na quarta-feira e foi vetado. Drama? Nenhum. A ponto de o técnico Tite até pensar em não escalar desde o início o atacante Emerson, recuperado também de problema no tornozelo, e que seria a opção natural para Guerrero.
Do outro lado, Ney Franco trabalha com campanha que se compara a uma gangorra. O perde-ganha faz ele não ter dúvida de que Luis Fabiano, que ficou parado só uma semana a menos do que Emerson, entrará em campo.
"Temos reforços para conseguirmos desempenho que permita a vitória contra um time entrosado e que vem ganhando", disse o treinador.
Se no CT Joaquim Grava Tite deixou câmeras e jornalistas analisarem cada movimento que testou, na Barra Funda Franco fez mistério.
Não na escalação, que ele divulgou (desconsiderando a possibilidade de ter blefado). Mas os segredos de marcação e as jogadas ensaiadas de escanteio e faltas laterais não puderam ser filmados.
Se Tite pudesse conversar com Franco nestes dias que antecederam o encontro, talvez contasse a ele a história do copo cheio, copo vazio.
No ano passado, quando Corinthians e São Paulo se encontraram pelo Brasileiro em setembro, no Morumbi, uma derrota para o rival poderia significar a queda do técnico alvinegro após seu time perder a liderança do Campeonato Brasileiro.
Terminou 0 a 0, ele ficou e depois foi campeão. "Naquele jogo, eu estava com o copo cheio. Uma gota e derramava tudo. Hoje, meu copo está vazio", disse o corintiano.
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